Hebreus 06.01: AVANCE PARA A MATURIDADE

AVANCE PARA A MATURIDADE
Hebreus 6.1

Preparado para ser pregado na IB Itacuruçá, em 9.7.2006, noite

Há cristãos que só bebem leite, como se seus estômagos espirituais não pudessem receber alimento sólido.
Há cristãos que não oram, exceto quando estão em dificuldade.
Há cristãos que não lêem a Bíblia regularmente, e a maioria deles nunca leu a Bíblia toda. Há cristãos que nunca freqüentaram uma classe de escola dominical.
Fui professor de um senhor na Escola Bíblica. No início da aula, perguntei-lhe há quantos anos era crente. No final, pedi-lhe para orar. Ele demorou um pouco e recitou o Pai Nosso. Depois, confessou que não sabia orar.
Tive uma família amiga, em que o pai e esposo era um dedicado ministro na igreja. Era professor da Escola Bíblica, cantava sempre e até pregava de vez em quando. Já tinha uma certa idade, mas todo domingo arrumava confusão em casa antes do culto matinal. Sua violência verbal e, às vezes, física destruiu sua família.
Eu poderia fazer uma lista triste de cristãos sucumbidos, de adolescentes a idosos, mas vou lhes poupar, porque todos temos tristemente as nossas listas.
Melhor que fazer listas que nos deprimam é lembrar o imperativo de Deus para todos nós, como este que o autor de Hebreus apresenta: “Portanto, deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento de atos que conduzem à morte, da fé em Deus, da instrução a respeito de batismos, da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno” (Hebreus 6.1-2).
Você quer avançar para a maturidade? Eu quero.

1. Não estou satisfeito com o conhecimento inicial que recebi e que me abriu as portas do presente e do futuro, porque quero mais.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas, em estudo recente, a cada ano entram dois milhões de pessoas para as igrejas evangélicas. O índice de evangélicos que, no último censo geral no Brasil em 2000, era de 15%, já chegou a 18%. Não sai da minha uma frase de Robinho, quando ainda era jogador do Santos, ao lhe perguntaram sobre planos para o futuro. Ele respondeu que era tornar-se evangélico.
Os evangélicos devemos ficar felizes, mas também desejosos que esta adesão não seja aquela que acompanhava Jesus, formada por pessoas que queriam sinais miraculosos, hoje compreendidos principalmente como cura e prosperidade. A resposta de Jesus deve ecoar nas nossas mentes como uma séria advertência: “Uma geração perversa e adúltera pede um sinal miraculoso! Mas nenhum sinal lhe será dado, exceto o sinal do profeta Jonas. Pois assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre de um grande peixe, assim o Filho do homem ficará três dias e três noites no coração da terra. Os homens de Nínive se levantarão no juízo com esta geração e a condenarão; pois eles se arrependeram com a pregação de Jonas, agora está aqui o que é maior do que Jonas” (Mateus 12.39-41).
Uma multidão acompanhava Jesus, mas muitos não ouviram o que disse, porque não receberam o que queriam, mas o que precisavam, razão por que muitos não aceitaram a Jesus.
O evangelho de Jesus Cristo é muito simples e demanda uma aceitação. Quem o aceita passa a participar do Reino de Deus. Entender a extensão deste Reino, no entanto, demanda empenho. Há coisas difíceis nele para o nosso entendimento, como a tensão de já ter sido inaugurado por Jesus e não ter sido completado ainda. Somos cristãos escatológicos: vivemos no presente, mas nossos valores são os do futuro. Assim é o reino.
É por isto que o autor aos Hebreus nos pede que “deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento de atos que conduzem à morte, da fé em Deus, da instrução a respeito de batismos, da imposição de mãos, da ressurreição dos mortos e do juízo eterno” (Hebreus 6.1-2). Estes princípios são princípios de vida, profundos e transformadores. Como um bebê precisa de leite, estes princípios devem nos alimentar, mas é preciso que, depois, eles sejam considerados ralos, logo insuficientes para nos nutrir. Precisamos nos tornar capazes de comer alimento sólido, de aprender verdades mais profundas. O mesmo autor lamenta que tinha muito a dizer aos hebreus, mas eles se tornaram lentos para aprender, satisfeitos com o leite primordial. Lembra ele: “Quem se alimenta de leite ainda é criança, e não tem experiência no ensino da justiça. Mas o alimento sólido é para os adultos, os quais, pelo exercício constante, tornaram-se aptos para discernir tanto o bem quanto o mal” (Hebreus 5.13-14) A vida cristã, portanto, é um exercício constante, para que seja capaz de discernir a vontade de Deus.
Deus quer que nos alimentemos de alimento sólido e o deixou numa biblioteca de livros inspirados, chamada Bíblia. Nela há leite para a salvação e há também alimento sólido para a santificação e para o entendimento do tempo em que vivemos.
Para ler a Bíblia, precisamos de três atitudes.
. A primeira é a decisão: decidamos ler a Bíblia, bebendo seu leite e seu alimento sólido. Se queremos conhecer Quem Deus é, como Deus age e o que Ele espera de nós, precisamos ler o livro que escreveu, com ajuda de dezenas de parceiros. A Bíblia não é um livro qualquer.
. A segunda é a dedicação: consagremos nossas vidas à leitura da Bíblia. Esta não é uma tarefa fácil, mas deve ser visto como ela é: prazerosa. Com dedicação, fixaremos metas a serem alcançadas, nos cercaremos de recursos que ampliem nossa compreensão e faremos da leitura o instante do encontro diário com Deus, feito também com oração. Leitura da Bíblia e oração são companheiras inseparáveis. A leitura já em si uma forma de oração, mas faz mais e nos estimula a orar. A oração é falar e ouvir, e Deus fala principalmente por meio da Sua Palavra escrita.
. A terceira é a disciplina: organizemos nossas vidas para que haja tempo para fazermos o que decidimos fazer. O tempo não é elástico, pelo que só realizaremos este desejo, se abrirmos mão de algo que fazemos ao longo do dia; não há saída.
Agindo assim, teremos chances de ler a Bíblia toda no tempo planejado.
Quem quer mais de Deus, para entendê-lO melhor e se parecer mais com Ele, ora e lê a Bíblia.
A oração de quem quer mais de Deus, de quem não está satisfeito com o conhecimento inicial que recebeu, deve ser esta:
“Senhor, eu te agradeço pela graça
que me fez participante do teu Reino de paz
mas quero te conhecer mais, sempre mais:
quero ver-te ao meu lado no dia que passa,
pois minha vontade é atraída como um ímã para ti.
Quero estar pronto para receber o que tens para mim.
Ajuda-me a passar horas em oração em tua presença
Ajuda-me a ter a Tua Palavra como companheira,
não como páginas envoltas em densa ou fina poeira,
mas que ocupe sempre o centro da minha mesa”.

2. Eu me avalio e reconheço que não alcancei o padrão proposto por Deus para mim, mas estou a caminho.
Só há avanço quando há auto-avaliação. O mesmo cuidado se aplica à vida com Cristo. Acompanhemos Paulo. Ele tinha uma meta: conhecer todo o poder de Cristo, mas não o tinha ainda alcançado. Disto consciente, acrescentou: “prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus. Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3.12-14). Com isto em mente, prossegue ele, “não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado” (1Coríntios 9.26-27).
Uma das virtudes que aprecio no homem Paulo é a noção que tinha de si mesmo. Paulo se conhecia a si mesmo. Ele tinha consciência da sua miséria pessoal por causa do seu pecado, ao mesmo tempo que esperava na misericórdia divina (Romanos 7.24-25). Eis sua confissão: “a graça de nosso Senhor transbordou sobre mim, com a fé e o amor que estão em Cristo Jesus. Esta afirmação é fiel e digna de toda aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior. Mas por isso mesmo alcancei misericórdia, para que em mim, o pior dos pecadores, Cristo Jesus demonstrasse toda a grandeza da sua paciência, usando-me como um exemplo para aqueles que nele haveriam de crer para a vida eterna” (1Timóteo 1.14-16). Por isto, declara: “Não me atrevo a falar de nada, exceto daquilo que Cristo realizou por meu intermédio em palavra e em ação, a fim de levar os gentios a obedecerem a Deus, pelo poder de sinais e maravilhas e por meio do poder do Espírito de Deus” (Romanos 15.18-19). Afinal, prossegue ele, “sou o menor dos apóstolos e nem sequer mereço ser chamado apóstolo, porque persegui a igreja de Deus. Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e sua graça para comigo não foi inútil; antes, trabalhei mais do que todos eles; contudo, não eu, mas a graça de Deus [trabalhou] comigo” (1Coríntios 15.9-10). Outros apóstolos trabalhavam ao mesmo tempo que ele, mas ele não se julgava inferior a eles. “Eu posso não ser um orador eloqüente; contudo tenho conhecimento. De fato, já manifestamos isso a vocês em todo tipo de situação. Será que cometi algum pecado ao humilhar-me a fim de elevá-los, pregando-lhes gratuitamente o evangelho de Deus? (2Coríntios 11.5-7).
A auto-avaliação é uma das mais valiosas práticas cristãs. As sete cartas do Apocalipse (Apocalipse 2-3) têm este objetivo: levar os cristãos a avaliar suas vidas, vendo como estavam. Parte dos salmos são declarações do estado de espírito do crente. Quando um deles pede para ser sondado, ele já tinha feito uma auto-sondagem. Canta o poeta: “Faze-me justiça, Senhor, pois tenho vivido com integridade. Tenho confiado no Senhor, sem vacilar. Sonda-me, Senhor, e prova-me, examina o meu coração e a minha mente; pois o teu amor está sempre diante de mim, e continuamente sigo a tua verdade” (Salmo 26.1-3).
Esta não é uma tarefa fácil, porque é fácil nos enganarmos a nós mesmos. Pode ser que não consigamos sozinhos e precisemos de um parceiro. É por isto que cada vez mais, tem crescido a experiência de cristãos mentorearem cristãos. Nossos companheiros de fé podem nos ajudar a prestar contas a Deus.
Quando prestamos contas um ao outros, compartilhamos nossas vidas com outra pessoa ou com um grupo, de uma forma profunda e introspectiva. Isto ajuda a nos conhecer a nós mesmos e aos outros de maneira menos superficial. Embora nossos relacionamentos sejam em geral casuais e superficiais, precisamos de conexões, porque Deus nos fez com esta necessidade (Eclesiastes 4.10-12. Efésios 5.21). É bom termos uma pessoa ou um grupo para abrir nosso coração, compartilhando com ele nosssas alegrias e angústias e sendo mutuamente desafiados, o que nos propicia a oportunidade de ir além de comentários sobre esportes, tempo, moda ou vida alheia. O objetivo da prestação de contas é nossa formação espiritual, nosso caminho para a maturidade cristã, no qual Deus trabalha em nós e com aqueles com quem nos relacionamos. (KREJCIR. Richard J. Understanding and Developing Christian Accountability. Disponível em <http://sites.silaspartners.com/partner/Article_Display_Page/0,,PTID34418|CHID144523|CIID1929214,00.h
tml>.
Sozinhos ou mentoreados, precisamos ter a coragem de orar como Neemias: “Lembra-te de mim por isso, meu Deus, e não te esqueças do que fiz com tanta fidelidade pelo templo de meu Deus e pelo seu culto” (Neemias 13.14). Precisamos da coragem do salmista: “Sonda-me, o Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se em minha conduta algo te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno” (Salmo 139.23-24).
Como está você em relação ao caminho eterno? Está nele ou tem saído dele?
Quando nos auto-avaliamos com honestidade, vemos onde estamos e o que precisamos alcançar.

3. Eu me disponho a viver de modo digno do Evangelho que me salvou.
Fomos salvos de modo completo.
Ainda asssim, reconhecemos que “há um poder remanescente do pecado arraigado nos crentes, com uma tendência constante ao mal”. Embora o domínio do mal tenha sido quebrado na cruz de Cristo e sua força esteja enfraquecida e debilitada e suas raízes estejam mortificadas, o mal “ainda é uma lei de grande força e eficácia”. Por isto,  “a vida, o vigor e o conforto de nossa vida espiritual dependem muito de mortificarmos o pecado que está em nós”. (OWEN, John. Citado por SANTOS, Valdeci dos. O “crente carnal” à luz do ensino de John Owen sobre a mortificação. Disponível em <http://www.thirdmill.org/files/portuguese/72099~9_19_01_11-23-58_AM~valdeci.htm>.)
Para agradar a Deus, precisamos crescer cada vez mais neste cuidado. A instrução divina é evidente por si mesma: “Vocês conhecem os mandamentos que lhes demos pela autoridade do Senhor Jesus.  vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa, não dominado pela paixão de desejos desenfreados, como os pagãos que desconhecem a Deus. Neste assunto, ninguém prejudique seu irmão nem dele se aproveite. O Senhor castigará todas essas práticas, como já lhes dissemos e asseguramos. Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade” (1Tessalonicenses 4.1-6).
O pecado está em nós e luta para nos dominar. O Espírito Santos nos capacita para mortificar este pecado em nós. O processo de santificação é tornar menor o pecado em nosso coração. “Quem vive segundo a carne tem a mente voltada para o que a carne deseja; mas quem vive de acordo com o Espírito, tem a mente voltada para o que o Espírito deseja. A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz; a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à Lei de Deus, nem pode fazê-lo. Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus. Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não
tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo” (Romanos 8.5-9).
Por isto, o apóstolo Pedro pede: “Empenhem-se para acrescentar à sua fé a virtude; à virtude o conhecimento; ao conhecimento o domínio próprio; ao domínio próprio a perseverança; à perseverança a piedade; à piedade a fraternidade; e à fraternidade o amor. Porque, se essas qualidades existirem e estiverem crescendo em sua vida, elas impedirão que vocês, no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, sejam inoperantes e improdutivos” (2Pedro 1.5-8).
Então, quem vive pelo Espírito faz tudo para não satisfazer os desejos do pecado (Gálatas 5.16), que são muitos: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes” (Gálatas 5.19-21a). Quem vive nestas práticas não herdará o Reino dos céus (Gálatas 5.21b), porque não crucificou o pecado, com suas paixões e desejos (Gálatas 5.24) e não deu mostras de viver pelo Espírito, cujo fruto é: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio” (Gálatas 5.22-23a). Como permitir estes resultados é o mais íntimo desejo do coração do verdadeiro crente, cada um deles é desfrutado com grande prazer.
Esta lista paulina traz princípios que devem ser universais, razão por que ouso contextualizá-las, apenas contextualizá-las.
Amor é solidariedade, que é o desejo de servir ao outro como igual em suas necessidades.
Alegria é prazer de viver, em toda e qualquer situação e sem os “anabolizantes” da droga ou do espetáculo.
Paz é a cultura de dizer “não” à hostilidade, à agressividade, à reação, ao medo, e “sim” ao perdão aos que pedem perdão e aos que não sabem o que fazem.
Paciência é a capacidade de esperar a justiça do Reino de Deus.
Amabilidade é a cortesia sorridente dos jovens com os mais velhos, dos mais velhos com os mais jovens, mesmo que tenham hábitos e ritmos diferentes.
Bondade é o desejo de olhar o outro com o olhar do outro.
Mansidão é tolerância, para com os que vivem diferentemente de nós, para com os que pensam diferentemente de nós.
Fidelidade é perseverança nas boas causas, sempre muito difíceis.
Domínio próprio é o compromisso  realizado de viver as bem-aventuranças  de Jesus, mesmo na contra-corrente do curso deste mundo.

Viver assim é viver de uma maneira digna do Evangelho de Jesus Cristo (Filipenses 1.27). É claro o conselho bíblico: “Vivam de maneira digna do Senhor e em tudo possam agradá-lo, frutificando em toda boa obra, crescendo no conhecimento de Deus e sendo fortalecidos com todo o poder, de acordo com a força da sua glória, para que tenham toda a perseverança e paciência com alegria, dando graças ao Pai, que nos tornou dignos de participar da herança dos santos no reino da luz” (Colossenses 1.10-12).

4. Reconheço que Deus espera que eu seja um ministro dEle.
A maturidade cristã está pronta para se consolidar quando o cristão entende o seu papel no mundo. E seu papel no mundo é ser um ministro, alguém que tem uma missão, missão dada por Deus.
Ele sabe que recebeu dons do Espírito Santo para anunciar o Reino de Deus e edificar a Igreja de Jesus Cristo.
Temos pensado em ministros como profissionais, mas ministro é todo aquele que, recebendo uma missão, leva-a a cabo. Está fora de questão que todos recebemos uma missão. Se a levamos acabo, esta é outra questão.
Para Deus, somos todos sacerdotes. Diz-nos Ele: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. Antes vocês nem sequer eram povo, mas agora são povo de Deus; não haviam recebido misericórdia, mas agora a receberam” (1Pedro 2.9-10).

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