Anos atrás, nos dias primeiros da aviação, um piloto estava fazendo um vôo ao redor do mundo. Duas horas depois da última decolagem, ouviu um barulho no avião, que reconheceu como um ruído de um rato. Ele percebeu, então, que enquanto o avião estava no solo um rato tinha entrado. Até onde ele sabia, o rato podia estar roendo em cabo vital ou o painel de controle.
Era uma situação muito séria. Ele estava ao mesmo tempo preocupado e ansioso. Em um primeiro momento, não sabia o que fazer. Ele estava a duas horas do lugar de onde tinha saído e mais de duas horas do próximo lugar. Então, lembrou que o rato é um roedor. Assim, não foi feito para viver nas alturas, mas no chão e debaixo do chão. O piloto começou a subir, até cem pés de altura e, então, mais cem e mais cem até estar a mil pés de altura. O ruído parou. O rato estava morto. Ele não conseguiu sobreviver à atmosfera na altura. Mais de duas horas depois o piloto pousou o avião com segurança e encontrou o rato morto.
A preocupação é um roedor. Não pode viver secretamente no Lugar Mais Alto. Ele não pode respirar a atmosfera feita de oração e familiaridade com a Escritura. A preocupação morre quando ascendemos para perto do Senhor através de oração e da Sua Palavra.
(Fonte: HEWETT, James S., ed. Illustrations Unlimited. Wheaton, Illinois: Tyndale, 1988, p. 496)