Durante o Carnaval, alguns evangélicos simplesmente ficaram em casa, até mesmo (uns poucos) “se divertindo” com os desfilos e outros programas menos inocentes.
Outros acompanharam suas igrejas em retiros ou acampamentos especiais, dedicados ao lazer e ao estudo bíblico.
E outros saíram as ruas para evangelizar pessoalmente ou até desfilando em blocos “evangélicos”.
O Carnaval é mesmo um tempo para se pensar a “pedagogia da diferença”. Deve ser o nosso caminho, naquilo que Niebuhr chamou de “contracultura”, ou devemos nos inserir, já que todos estão ligados na festa e suas circunstâncias?