Roteiro para pequenos grupos — EXCOMUNHÃO E COMUNHÃO (1Coríntios 1.9)

EXCOMUNHÃO E COMUNHÃO (1Coríntios 1.9)

NOSSO ENCONTRO: Em algum momento de sua vida, você já sentiu-se excluído de um grupo?

EXALTAÇÃO: Ler o Salmo 95 e ter orações frases, agradecendo ao Senhor que ama a todos igualmente.

LOUVOR: Faça um momento de celebração, de louvor ao Deus através dos cânticos

EDIFICAÇÃO: Mensagem “EXCOMUNHÃO E COMUNHÃO”
(1Coríntios 1.9)

PERGUNTAS E RESPOSTAS
1. O que significa a frase “o projeto de Deus para nós, realizado em Jesus Cristo?
 É de comunhão, não de excomunhão”.
Excomungados (isto é, sem comunhão com Deus) estávamos todos nós, sem Jesus Cristo. Como ninguém vai ao Pai senão por Jesus Cristo, excomungados são todos aqueles que ainda não estão em Cristo, porque quem está em Jesus Cristo é uma nova criação, é um novo poema de de Deus. Jesus veio para que o poema de nossas vidas fosse reescrito.

2. Por que a Ceia do Senhor é chamada de comunhão em algumas denominações cristãs?
R.: A comunhão tem seu símbolo máximo na celebração da Ceia do Senhor. Na Ceia do Senhor temos tudo em comum; somos todos comuns, iguais uns aos outros; uma das marcas da igreja é a comunhão entre os seus participantes (Atos 2.42). A Ceia é o sinal mais claro de nossa comunhão com Jesus Cristo, por causa da fidelidade de Deus que nos chamou para esta comunhão (1Corintios 1.9), chamada que exige uma resposta.

3. Nossa comunhão com o Senhor precisa de algum intermediário além de Jesus Cristo?
A idéia de alguém que a fé precisa ser intermediada por um sacerdote ou por um templo é absolutamente estranha ao cristianismo do Novo Testamento. Essa idéia é do Antigo Testamento. Em Apocalipse 1.6 aprendemos: Ver: Jesus “nos constituiu reino e sacerdotes para servir a seu Deus e Pai”. No Cristianismo novotestamentário não há uma classe de sacerdotes. Há pastores que devem se colocar ao lado dos seus irmãos para os confortar e desafiar ao contato direto, sem intermediação, com o Pai. Cabe a cada um tomar a decisão, totalmente pessoal, de aceitar o sacrifício vicário (feito por outro, no caso, por Jesus) feito em nosso lugar.

RESUMO DA MENSAGEM
1. O projeto de Deus para nós, realizado em Jesus Cristo, é de comunhão, não de excomunhão.
Excomungados (isto é, sem comunhão com Deus) estávamos todos nós, sem Jesus Cristo. Como ninguém vai ao Pai senão por Jesus Cristo, excomungados são todos aqueles que ainda não estão em Cristo, porque quem está em Jesus Cristo é uma nova criação, é um novo poema de de Deus. Jesus veio para que o poema de nossas vidas fosse reescrito.

2. A comunhão começou na cruz, quando o projeto de Deus por meio de Jesus Cristo se consumou.

3. A comunhão tem seu símbolo máximo na celebração da Ceia do Senhor.
A palavra “comunhão” é tão importante que acabou aplicado, na história e na prática cristãs, à celebração da Ceia do Senhor, embora não apareça na Bíblia nenhuma vez com este significado.
Duas razões podem ser apresentação para esta identificação.
A primeira é que na Ceia do Senhor temos tudo em comum. Somos todos comuns, iguais uns aos outros. Uma das marcas da igreja é a comunhão entre os seus participantes (Atos 2.42). A segunda é que a Ceia é o sinal mais claro de nossa comunhão com Jesus Cristo, por causa da fidelidade de Deus que nos chamou para esta comunhão (1Corintios 1.9), chamada que exige uma resposta.

4. Na comunhão, isto é, na celebração da Ceia do Senhors, somos sacerdotes de nós mesmos.
A idéia de alguém que a fé precisa ser intermediada por um sacerdote ou por um templo é absolutamente estranha ao cristianismo do Novo Testamento. Essa idéia é do Antigo Testamento (Hebreus 2.17, 4.14-16, 7.24-26, 13.15; Apocalipse 1.6a).

5. A nenhum crente em Jesus Cristo como Salvador, Amigo e Senhor e que tenha se examinado a si mesmo deve ser negada a Ceia do Senhor, a menos que o deseje, até se acertar com seu irmão.
Quando nos aproximamos da “mesa do Senhor”, estamos, pela recordação, nos aproximando do Senhor da mesa, no desejo de termos nossa fé renovada e fortalecida, nossa esperança reacendida e reanimada.
Aproximar-se da “mesa do Senhor” (tomando o pão e o vinho) é uma decisão intransferivelmente pessoal.
E este exercício começa com a decisão, totalmente pessoal, de aceitar o sacrifício vicário (feito por outro, no caso, por Jesus) feito em nosso lugar.

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