POR UMA NAÇÃO FELIZ Jerremias 29.1-14 1. Introdução Nossa responsabilidade individual nas eleições que se aproximam. 2. Apesar da desolação (exílio, ontem; violência/desemprego, hoje), Deus é o Senhor da história, que é uma afirmação de fé (v. 4). Há semelhanças entre o nosso tempo e o de Jeremias. Em ambos os casos, afirmar o senhorio de Deus é uma atitude de fé. Deus quer o nosso bem (v. 11), mas o mal nos faz mergulhar na desolação. A desolação advém do pecado. 3. Não podemos separar política e fé, nem trabalho e fé (vv. 7, 11). Estas dicotomias são nocivas à verdadeira religião. É na paz (bem-estar, progresso, etc.) do Brasil que viveremos em paz. Ela faz parte da condição humana, que não devemos negar. Ainda não vivemos no céu, onde não haverá política. Ainda vivemos aqui. 4. O contexto é fértil para o surgimento de soluções mirabolantes (Jeremias 28.15-17) Especialmente em tempo de eleições, surgem compromissos de toda ordem. Um não prometeu fazer um mareduto ligando Belo Horizonte a Angra dos Reis?). Naquele tempo, alguns profetas prometeram o fim do cativeiro, como hoje uns que prometem o fim do desemprego. 5. Nosso compromisso é com a paz do Brasil (v. 7-14). 5.1. Em meio à desolação, há esperança de paz. Paz como “shalom: trabalho, prosperidade, ideais, lutas, etc. Esperança, no Antigo Testamento, como olhar para a frente, em confiante espera. 5.2. Nossa tarefa é buscar a paz Dimensão humana, fazendo tudo o que estiver ao nosso alcance. O voto é um dever e uma oportunidade no exercício desta tarefa. Não é a única, mas é uma importante. 5.3. Nossa tarefa é orar pelo Brasil Dimensão divina, a quem buscamos, ao mesmo tempo que lutamos pelo bem do país. Oramos: . porque é uma ordem divina . porque o bem do Brasil é o nosso bem 5.3. A paz (o bem) é uma promessa de Deus Ela virá: . em decorrência da sua bondade (v. 14 – farei mudar a sua sorte) . depois de nossa intercessão (v. 13 – de todo coração) . quando nos comprometermos a viver segundo os caminhos de Deus, não separando fé e vida (v. 12 – então me invocareis) 6. Conclusão ISRAEL BELO DE AZEVEDO