Rui Castro escreveu:
“Como formato, [ele] é difícil de ser superado — porque já nasceu perfeito, e não é de hoje. Ele é bonito, gostoso e prático. É também portátil: pode ser levado na mão, na mochila ou na bolsa. (…) É também barato”:
Ele se refere ao livro, que “pode nos alimentar por uma semana, um mês ou o resto da vida”.
O último que que li foi “Confiança cega”, de Brennan Manning.
E o seu? Gostaria de saber.
Israel Belo de Azevedo