O escritor mineiro-carioca Affonso Romano de Sant’Ana deu voz a um grito calado, com suave contundência, ao dizer que a mesma sociedade que condena os traficantes incensa os artistas que fazem apologia do vício.
Eis um trecho:
"Na página policial, traficantes abatem um helicóptero da polícia, morrem policiais. Vemos enterros, lágrimas…No caderno cultural: Pega fogo parte do acervo de Hélio Oiticica, autor da obra ‘Seja marginal, seja herói’."
Um triste BOM DIA
Israel Belo de Azevedo
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