Quando apreciamos positivamente, nosso julgamento só muda quando ficamos sabendo de algo desonroso. Então, ficamos escandalizados.
Quando reprovamos por antecipação, nosso julgamento é suspenso quando conhecemos a pessoa um pouco mais e nos solidarizamos com ela, entendendo, por exemplo, porque age desse ou daquele modo.
Nós julgamos com base na aparência.
É da nossa natureza.
Por isto: o ideal é não julgar.
Mas gastar um pouco de tempo e ouvir o outro dá trabalho.
Olhar para nós mesmos (para a trave no nosso olho, segundo o alerta de Jesus) doi.