
Somos chamados a confiar a Deus ao ponto de deixarmos que Ele aja (Salmo 37.5), em parceria conosco ou não.
Quando não confiamos em Deus, desesperamos e fazemos do nosso jeito, o que só faz aumentar (não reduzir) nossa perturbação. Agimos como se Ele demorasse. Agimos como se nosso braço fosse mais longo que o dEle. Agimos por nos acharmos rápidos.
Que tal fazermos para ímã na geladeira a pergunta que o livro Jó registra: “Seu braço é como o de Deus, e sua voz pode trovejar como a dele?” (Jó 40.9).
Quando não confiamos em Deus, impedimos que Deus aja. Deus não disputa sabedoria conosco. Deus não disputa soberania conosco. Ele não nos dispensa de agir, mas nos convida a deixar o controle com Ele. Ele enxerga acima da montanha. Ele sabe o que vem depois da curva. Ele vê abaixo da superfície.
Quando confiamos em Deus, termos a oportunidade de O ver em ação, conhecendo-O ainda mais. Jônatas foi para uma batalha crendo assim: “Nada pode impedir o Senhor de salvar, seja com muitos ou com poucos” (1Samuel 14.6). Afinal, quando a mão de Deus está estendida em nossa direção, “quem pode fazê-la recuar?” (Isaías 14.27)