BOM DIA: “Não me convidem para não mudar as coisas”

O publicitário Nizan Guanaes recordou, num texto, que sempre diz às pessoas que pedem a sua colaboração em algum: “não me convidem para não mudar as coisas”.

Tirando o tom auto-elogioso da frase, só devemos ir a um evento em que a nossa presença faça diferença, para os outros ou para nós. Ir ir por ir, para que?

Se integramos uma equipe, não devemos trombar com todos (na verdade, não precisamos trombar com ninguém), mas devemos deixar a nossa marca. Não estamos ali para fazer número.

As coisas não precisam ser feitas como vêm sendo feitas. Mesmo que estejam sendo bem feitas, podemos fazer ainda melhor.

O desejo de mudança não precisa ser um preito à pretensão.

O tempo é curto e não temos tempo para perder tempo.

As necessidades são muitas e não podemos fazer de conta que elas não existem. Afinal, “a colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos” (Jesus Cristo, em Mateus 9.37).

Se o convidarem para fazer algo, faça do seu jeito, desde que seja para melhor, não para mostrar que você é capaz.