Imaginemos um lindo jardim com uma grama deslumbrante vigiada por uma placa que diz: "pise, por favor". Esta é a grama da graça.
A deslumbrante grama da graça é para ser pisada, desfrutada, usufruída. Não é para ser olhada. É para ser vivida.
Como o convite é inesperado, a deslumbrante grama é para ser pisada com alegria, regada a cantos e danças de prazer.
Na deslumbrante grama da graça não é para pisarmos com rancor, como se quiséssemos destruí-la. Por que o faríamos?
Na deslumbrante grama da graça é para andarmos de mãos dadas, ou melhor, de corações dados uns com os outros, sem lugar para julgamentos, xingamentos, exigências e palavrões.
Ao andarmos pela deslumbrante grama da graça, precisamos tirar os nossos sapatos, para que nosso corpo pulse no ritmo do coração do Pai, para que nossa alma entre em contato com a suavidade do Espírito de Deus, para que nossos narizes sorvam o cheiro de Jesus.
A deslumbrante grama da graça é para ser pisada, desfrutada, usufruída. Não é para ser olhada. É para ser vivida.
Como o convite é inesperado, a deslumbrante grama é para ser pisada com alegria, regada a cantos e danças de prazer.
Na deslumbrante grama da graça não é para pisarmos com rancor, como se quiséssemos destruí-la. Por que o faríamos?
Na deslumbrante grama da graça é para andarmos de mãos dadas, ou melhor, de corações dados uns com os outros, sem lugar para julgamentos, xingamentos, exigências e palavrões.
Ao andarmos pela deslumbrante grama da graça, precisamos tirar os nossos sapatos, para que nosso corpo pulse no ritmo do coração do Pai, para que nossa alma entre em contato com a suavidade do Espírito de Deus, para que nossos narizes sorvam o cheiro de Jesus.
ISRAEL BELO DE AZEVEDO
(BOM DIA 448)
(BOM DIA 448)
