Palavra de Esperança: UM ODE À PERENIDADE DO CASAMENTO

Cântico 3.1-4 — UM ODE À PERENIDADE DO CASAMENTO

"De noite, no meu leito, busquei o amado de minha alma, busquei-o e não o achei. Levantar-me-ei, pois, e rodearei a cidade, pelas ruas e pelas praças; buscarei o amado da minha alma. Busquei-o e não o achei. Encontraram-me os guardas, que rondavam pela cidade. Então, lhes perguntei: ‘vistes o amado da minha alma’? Mal os deixei, encontrei logo o amado da minha alma; agarrei-me a ele e não o deixei ir embora, até que o fiz entrar em casa de minha mãe e na recâmara daquela que me concebeu" (Cântico 3.1-4).

Cântico dos Cânticos é um hino à perenidade conjugal. Não sabemos porque o amado partiu, mas sabemos que a esposa não desistiu e procurou por ele persistentemente. E deu certo.
Ela não esqueceu o voto que fez na cerimônia de casamento (Cântico 8.6).
Um casamento não pode acabar porque ele/ela ficou doente.
Um casamento não pode acabar porque ele/ela passa por uma crise existencial ou emocional.
Um casamento não pode acabar porque ele/ela parece ter encontrado alguém mais interessante.
Um casamento não pode acabar porque o desemprego detonou as finanças.
Um casamento não pode acabar porque um deles ou ambos descobriu/ram que são muitos diferentes.