Querer fazer o bem resmungando, murmurando e reclamando. Desejar fazê-lo cobrando dos que não fazem, até julgando-os inferiores. Ter a intenção de fazer o bem mas sempre achando que ninguém apóia, valoriza e reconhece. Convenhamos, não há qualquer sentido em fazer-se tão mal para fazer o bem.
Concordo com Alfred Henry Ackley (1887-196), quando ensina que, servindo o nosso Rei, devemos ser felizes, satisfeitos e abençoados. Com Ackley, aprendo ainda que preciso de coragem e obediência para servir, pois só assim saberei sorrir na alegria e na tristeza. Que necessito ser consagrado para desafiar o mal e determinado para investir o meu tudo no ideal de servir e agradar o meu Senhor e Rei.
Este homem de Deus, americano, que morreu aos 73 anos, aprendeu música com seu pai e depois se aperfeiçoou na Royal Academy, de Londres. Veio a ser um grande violoncelista, foi ordenado ao ministério, trabalhou com o extraordinário evangelista Billy Sunday e escreveu aproximadamente 1500 músicas!
Das que eu conheço, a que mais me abraça, sua mensagem tentei resumir acima, seu estribilho é de uma singeleza ímpar:
“No serviço do meu Rei minha vida empregarei.
Gozo, paz, felicidade tem quem serve ao meu bom Rei.”
Quando, ao servir, agregamos alegria, paz e felicidade às nossas vidas, vale muito a pena!
BOA NOITE!
Lécio Dornas