Na minha experiência a oração nunca foi uma prática isolada. Sempre orei no processo e sempre fui orando e agindo ao mesmo tempo.
Admiro muita gente boa que se retira para só orar. Consegue se desconectar de tudo e focar apenas na oração/contemplação. Mas, definitivamente, não me vejo fazendo isso. Sou ansioso demais para só orar e inseguro demais para só agir.
Então eu vou tocando as duas coisas e, nessa dinâmica, às vezes a oração altera a ação e às vezes a trabalho estabelece a pauta da oração. Confesso que há momento quando a oração prepondera, admito, entanto, que há ocasiões onde predomina a ação.
Assim, sinto que, de certa forma, orar é viver e viver é orar. Não consigo separar uma coisa da outra. Não sinto sequer necessidade de fazê-lo.
Uma coisa é certa: Sei que Deus ouve e atende as minhas orações, embora saiba que Ele nem sempre aprova o que eu faço. A gente nunca erra por orar, mas não podemos dizer o mesmo do agir.
Que ao orar vivendo, que ao viver orando, eu possa me aproximar cada dia mais do Senhor nosso Deus e do seu Espírito, por Jesus! Amém.
BOA NOITE!
Lécio Dornas