Por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o bispo seja irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem ávido por lucro desonesto. (Tito 1.7)
Muitos de nós participam quase todos os finais de semana do culto. Seja tocando, cantando e as vezes sem ter alguma atividade específica. Nossa noção de culto está muito relacionada ao templo, a igreja e a todo aquele ambiente que nos remete ao “encontro com Deus”.
Hoje, Silva* estava resolvendo algumas coisas na cidade e resolveu almoçar por lá. Chegando ao restaurante ele preparou um prato muito saboroso contendo vários ingredientes da sessão de Self-Service. Pediu também uma bebida: um suco. Enquanto ele almoçava, deu uma olhada na comanda e percebeu que o atendente deixou de anotar a bebida que pegou. Eram R$3.50.
Ao terminar o almoço, Silva chega ao caixa e o cobrador não lhe cobra o suco. O que você faria? O que eu faria? Não precisa responder. O ato é simples, o valor é ínfimo, mas o caráter, ainda que na simplicidade, se mostra. Ou refletimos a imagem de Deus santa, pura, justa ou não a refletimos. Silva contou ao cobrador o ocorrido e pagou o suco esquecido pelo atendente.
Assim, ele prestou um culto a Deus. Não no templo, mas cultuou ainda que as pessoas não tenham visto. Este é o convite: onde ninguém pode ver, cultuemos também.
Ramon Chrystian A. Lima
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*Fictício