Acima de tudo, recomendo que se façam preces, orações, súplicas, ações de graças por todos os homens (1 Timóteo 2.1)
É muito difícil nos acalmarmos vivendo em uma cidade grande como o Rio de Janeiro ou São Paulo. Quando estamos fisicamente parados, a impressão que temos é a de que estamos perdendo tempo. Não se pode parar, o mundo está correndo e você tem que fazer alguma coisa… você nem ao menos sabe o que é, mas precisa fazer.
Quando de repente pega suas anotações e percebe que está sob controle e que você tem cumprido os compromissos mas a sensação não sai e a ansiedade persiste.
Bem… esta é a chamada modernidade. E toda essa correria pode nos fazer caminhar rumo a um egoísmo porque estamos todos competindo. O mercado é frenético, temos que melhorar a profissão, não se pode perder o ônibus, o metrô, não dá tempo de pensar no próximo, não tenho tempo de orar, não posso perder tempo e… sem que se perceba…
Acababa-se a vida…
Onde ficaram os papéis? Talvez se perderam na lixeira.
Onde ficaram os compromissos? Foram desfeitos por alguém…
Onde ficaram as orações? Na igreja… por 5 minutos talvez…
Por que não oramos e quando o fazemos é para ajudar a alimentar o egoísmo que cultivamos?
Por que não orar?
Orar não nos faz esquecer da vida, mas nos lembra que temos um regente: o Senhor.
Orar nos torna menos autosuficientes.
Orar nos faz sentir abrigados por Deus.
Orar por alguém nos faz sentir como se tivéssemos enviado um presente sem nome no cartão. E é um presente.
Que tal orar agora?
Ramon Chrystian A. Lima
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