Vou morrer de saudades (Maria Ignez Menegatte)

Voltava da minha caminhada matinal quando vi um pai deixando o seu filho à porta da escola onde o pequeno estuda. Após beijar o filho, e exigir da criança um abraço e um beijo, assim se expressou o pai, usando uma figura de linguagem, a hipérbole: “vou morrer de saudades, até logo”.

A bonita cena, além de me comover, reportou-me a um pai, que não usou tal figura de linguagem para expressar o seu amor, mas realmente morreu em uma cruz porque sentia saudades das criaturas humanas, que de Deus, o Pai eterno se afastaram por causa do pecado.  

A primeira parte dessa expressão já se tornou real, Jesus morreu porque o Pai eterno sente saudades da nossa comunhão. No entanto,  o “até logo” depende da aceitação de cada ser humano do sacrifício único que, Jesus fez na cruz do calvário e, se tal sacrifício os homens aceitarem pela fé,  a comunhão com Deus será restaurada e, então, do Pai celeste, um terno “até logo” será confirmado.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha  a vida eterna” João 3.16.