…diante de Ti, Majestade Santa!
Tão somente ajoelho-me,
e silente fico.
Sem palavras, sem explicações,
sem argumentos.
Só sentimentos.
De dependência completa, de entrega,
de reconhecimento da minha fragilidade,
e da nulidade de qualquer ação minha
que venha minorar, explicar, justificar
alguma atitude, algum pensamento,
alguma omissão.
Busco, Pai, o Teu perdão.
Aqui, dentro de minh’alma,
prostrada continuo, até que sinta,
da Tua compaixão, o toque,
e no Teu colo, qual criança,
novamente me coloques…!
