Lucas 1.5-25; 1.57-80; 3.1-2; Mateus 3.1-12; Marcos 1.1-8; Lucas 3.3-20; João 1.15-34; 3.22-36; Salmo 29
Refletindo: Marcos 1.4-8
"João vestia roupas feitas de pêlos de camelo, usava um cinto de couro e comia gafanhotos e mel silvestre. A ele vinha toda a região da Judeia e todo o povo de Jerusalém. Confessando os seus pecados, eram batizados por ele no rio Jordão" (Marcos 1.6)
A sociedade do tempo de João Batista o considerava esquisito. Ele não comia o que todo mundo comia. Ele não se vestia como todo mundo se vestia. Ele não morava onde todo mundo morava. Ele não falava o que todo mundo falava.
Ele nada fazia para ser esquisito. E não se importava que o achassem esquisito. O que lhe importava era comunicar a mensagem que tinha: que seus ouvintes precisavam se arrepender.
Nem todos somos como João Batista, porque temos medo de que nos achem esquisitos.
As pessoas nos aceitam, desde que não lhes preguemos a mensagem: elas precisam se arrepender.
Enquanto isso, para não sermos esquisitos, vamos retendo conosco a palavra de graça, a um preço muito alto: a marginalização.
Para não sermos marginalizados, marginalizamos da graça as pessoas, algumas até que dizemos amar.