(Bom dia enviado em 07/10/2009)
Um político foi flagrado bêbado numa entrevista. Dias depois, deu cabo de sua vida.
Um apresentador de televisão foi chantageado e acabou revelando seus casos sexuais com funcionárias da sua equipe. Poucos dias depois, pediu desculpas em público à esposa e às colegas de trabalho.
O primeiro morreu de vergonha. O segundo saiu aplaudido.
Nenhum dos dois alcançou a dimensão do perdão, que implica arrependimento e disposição de não fazer mais. Só o perdão lança fora a culpa.
Isto é ao mesmo tempo teológico e psicológico.
Pedir perdão é coisa humana. Perdoar é coisa divina.
Ah! Quantas vezes não lançamos desta oferta divina para fazer nosso coração surfar em paz.
Só o coração perdoado deseja não pecar mais.