Por que focar no homem?
Estou ciente de que perdi a atenção de muitos de vocês antes mesmo de começar ao usar a palavra “homem” no subtítulo deste livro. Por que eu excluiria mais da metade da população com um foco tão limitado? Por que motivo eu seria tão patriarcal e chauvinista? Por que eu reforçaria estereótipos sobre quem pode pertencer ou não ao ministério de tempo integral?
Antes de fechar o livro achando que se trata apenas de mais uma promoção do cristianismo “masculino”, leia esta introdução. A minha “loucura” tem razão de ser. Há uma razão para este livro ser escrito de homem para homens e tratar do tipo de homem Necessário para proclamar o evangelho e liderar a igreja de Deus em um mundo destruído. Em suma, adoto este foco porque estamos enfrentando uma crise cultural e uma crise teológica que precisam ser abordadas.
A crise cultural Vivemos em um mundo repleto de homens que prolongaram a adolescência. Não são nem meninos nem homens. Eles vivem suspensos, por assim dizer, entre a infância e a idade adulta, entre crescer e já ter crescido. Chamemos esse tipo de homem de HOMENINO, um híbrido de homem e menino. O HOMENINO é imaturo como um adolescente, porque todo um nicho foi criado para que ele viva nas paixões da juventude. A cultura à nossa volta não apenas tolera esse comportamento, mas o encoraja e estimula (pense em revistas masculinas como, p. ex., Maxim [em inglês] ou filmes como Penetras bons de bico). Esse tipo de homem está em toda parte, inclusive na igreja, e até mesmo, assustadoramente, no ministério vocacional.
O HOMENINO pode ser uma realidade alarmante na igreja, mas ele é a melhor coisa que já aconteceu para a indústria dos videogames.
Quase metade (cerca de 48%) dos homens americanos entre 18 e 34 anos jogam videogame todo dia — por quase três horas.1 O consumidor médio de jogos de videogame tem 27 anos. Em 2005, 95% dos consumidores de jogos de computador e 84% dos de jogos de console tinham mais de 18 anos.2 O jogo Halo 3 faturou mais de três milhões de dólares nos eua na primeira semana,3 e mais de um milhão de pessoas jogou Halo 3 no Xbox Live nas primeiras vinte horas após o lançamento do jogo.4 Espantosamente, 75% dos “chefes de família” americanos jogam jogos de computador e videogame.5 Pode ser preocupante ver como o homenino gasta o seu dinheiro, mas é assustador ver como ele se relaciona com as mulheres. Basta acompanhá-lo até a “balada” para ver o que ele pensa sobre o sexo oposto e o que espera dele. Mais uma vez, as estatísticas contam a história.
Depois de observar que o tempo médio gasto em jogos de videogame pelos homens na faixa dos 18 aos 34 anos é de duas horas e quarenta e três minutos por dia, Hymowitz sarcasticamente acrescenta: “Isso é 13 minutos a mais do que o tempo gasto pelos jovens na faixa dos 12 aos 17, que ao que tudo indica têm mais responsabilidades do que a turma atual dos vinte e tantos”.
Há 9,7 milhões de americanos vivendo com um companheiro não casado do sexo oposto, e 1,2 milhão de americanos vivendo com um companheiro do mesmo sexo.6 A cada segundo são gastos US$3.075,64 em pornografia,7 28.258 usuários da internet acessam conteúdo pornográfico8 e 372 usuários digitam termos de busca adultos em sites de busca.9 A cada 39 minutos, um novo vídeo pornográfico é produzido nos Estados Unidos.10 Nos Estados Unidos, 13 mulheres são estupradas a cada dez minutos (1,3 por minuto). Isso resulta em 78 estupros por hora, 1.872 estupros por dia, 56.160 estupros por mês e 683.280 estupros por ano.11 Uma em cada três americanas sofrerá algum tipo de agressão sexual ao longo da vida.12 Os Estados Unidos têm o maior índice de estupro entre os países que publicaram estatísticas sobre esse problema. Ele é quatro vezes maior do que na Alemanha, treze vezes maior do que na Inglaterra e vinte vezes maior do que no Japão.
Infelizmente, hoje muitas jovens desistiram de tentar encontrar o “cara certo”. Elas começam a se dar conta da dura realidade de que provavelmente terão de procurar um “cara mais ou menos”.
O HOMENINO é bom em se vender como homem, mas a realidade é que ele não passa de um projeto de homem. O HOMENINO não costuma gostar da verdade absoluta, mas prova a existência dela em sua própria degeneração pessoal contínua, evidenciada em comportamentos dignos de garotos do ensino médio e em suas consequências. O fato de que assumir as responsabilidades de marido e pai transforma o menino num homem é uma realidade transcultural, mas o HOMENINO não gosta de responsabilidades, e por isso prolonga sua adolescência o tanto quanto for humanamente possível. Ao adiar a constituição de uma família, que é em muitas culturas o rito de passagem para a idade adulta do homem, o HOMENINO pode se concentrar de forma exclusiva e suprema em si mesmo.
Assim como o HOMENINO adia a vida adulta, ele também adia o casamento. Por que se preocupar com esposa e financiamento da casa própria quando você pode continuar morando com os pais, mesmo que numa edícula nos fundos da casa, jogar videogame o dia inteiro, participar de torneios esportivos à noite e passar o fim de semana indo de bar em bar? Hymowitz observa que, em 1970, 69% dos homens brancos de 25 anos e 85% dos de 30 estavam casados; em 2000, esses números caíram para meros 33% e 58%, respectivamente.16 E os dados sugerem que essa tendência não está diminuindo. Acho que esse é um dos motivos pelos quais os jovens do sexo masculino adoram assistir a lutas de UFC.
Eles se projetam e se enxergam nesses “super-heróis”, homens que são tudo aquilo que eles não são: incrivelmente disciplinados, corajosos diante dos riscos e genuinamente respeitados pelos pares. É como se assistir a homens de verdade em perigo mexesse na química cerebral responsável por aquilo que chamamos de masculinidade. Curiosamente, a testosterona e a adrenalina que encorajam os homens a ir atrás de perigo e risco raramente são aproveitadas para propósitos nobres, como o casamento para a vida toda e a criação de filhos. Em vez disso, o HOMENINO se contenta com a realidade virtual e os relacionamentos virtuais.
Alguns homens cansam de ficar se masturbando, ou de ficar segurando o controle do videogame ou o controle remoto, preferindo então participar do mundo real, em torneios esportivos, incluindo até mesmo o jogo infantil “kickball”.
Talvez um dos principais catalisadores do amor desses jovens pelos esportes recreativos seja o fato de eles replicarem o desafio e a competitividade que estão seriamente ausentes em sua vida pessoal, profissional e espiritual. Certo autor chamou os esportes de equipe de “um substituto civilizado para a guerra”, o que explicaria por que tantos homens só parecem despertar emocionalmente em seu íntimo e se sentir socialmente conectados exteriormente quando estão com seus “companheiros de guerra de fim de semana”. Ser um menino adulto se tornou uma tendência popular.
A jornada masculina que vai da infância à maturidade consiste em grande parte na transição da fase em que o indivíduo lida com a vida por meio de um envolvimento físico, que inflige dor, para a fase em que ele passa a lidar com a vida de uma maneira emocional, absorvendo a dor emocional e superando-a por meio da perseverança. Os meninos precisam aprender a usar sua força física de maneira mais passiva do que ativa à medida que progridem rumo à maturidade e se tornam o que David Gilmore chama de “homens de verdade”. Os homens de verdade “dão mais do que. De acordo com um estudo do Kinsey Institute sobre as práticas sexuais americanas, conduzido há quase sessenta anos, 92% dos homens americanos de todas as faixas etárias após a puberdade informaram que se masturbavam regularmente. Ver http://www.teenhealthfx.com/answers/Sexuality/1056.html.
Ser homem é ser firme, mas também amoroso. Tenho três filhas lindas. Elas não só roubaram o meu coração, mas parece que andam com ele pra lá e pra cá, atirando-o umas às outras como se ele fosse um brinquedo enquanto riem de mim, porque jamais conseguirei recuperá-lo das mãos delas!
Mas também tenho um filho, Drew, e devido à minha consciência aguda do fenômeno dos homeninos, com o qual eu lido como pastor, sei que a tarefa de criar um homem de Deus caiu em minhas mãos. Assim como todos os pais com aspirações semelhantes, minha única esperança é o Espírito Santo. Assim, recentemente escrevi uma pequena oração que reflete o tipo de homem de que precisamos. Drew e eu fazemos essa oração quase toda noite. É uma oração para ele e para mim: Deus, faça de mim um homem inabalável, mas de coração terno.
Faça de mim um homem firme e amoroso. Faça-me firme para que eu possa encarar a vida. Faça-me amoroso para que eu possa amar as pessoas. Deus, faça de mim um homem. O que quero dizer com tudo isso é que temos duas gerações de homens que não foram criados por verdadeiros homens, e o resultado é uma adolescência masculina prolongada. Em uma cultura que precisa desesperadamente da influência de homens de Deus, essa lacuna resulta numa legítima crise cultural. Não a solucionaremos ignorando o HOMENINO e esperando que, alguma hora, ele acabe virando adulto. Não solucionaremos o problema simplesmente dizendo às mulheres que assumam o papel dos homens. Nós poderemos resolver o problema sendo exemplos de masculinidade bíblica e conclamando os meninos adultos a abandonarem as paixões da juventude e se tornarem os homens que Deus os está chamando a ser no ambiente da igreja local. Esse chamado deve partir dos homens e mulheres tementes a Deus nos bancos da igreja, e especificamente do púlpito da igreja de Deus.
Os exemplos para esses homens devem ser verdadeiros homens de Deus.
A crise teológica
Nosso mundo está bagunçado em inúmeros aspectos. Problemas óbvios estão por toda parte: crimes sexuais contra crianças, violência cometida por governos injustos, práticas desonestas no trabalho que sugam o salário honesto de pessoas decentes e comuns — a lista vai longe. Mas uma das áreas mais sutis de confusão e conflito doentios que tenho visto envolve a questão dos gêneros sexuais. As definições são importantes aqui.
Nosso sexo é definido pelo nosso corpo: somos homens ou somos mulheres, de forma tangível, devido à nossa genitália. O gênero, contudo, é algo um pouco menos tangível. Nosso gênero é uma mistura de nossas ações, mentalidade e características pessoais. E visto que, de acordo com a Bíblia, Deus criou tanto o homem como a mulher à sua imagem e semelhança, o gênero está inseparavelmente ligado à espiritualidade. Ser uma pessoa do sexo masculino está ligado à biologia, mas ser homem está ligado a como ele se relaciona com Deus, pensa sobre ele e o serve.
Os homens e as mulheres são um reflexo do caráter de Deus, e os homens em geral não estão indo muito bem na questão de exibir a imagem de Deus com integridade. Como se trata de uma questão essencialmente espiritual, a correção precisa vir na forma de uma retificação teológica. Assim como Deus se dirigiu a Adão, embora ambos, ele e sua mulher, tivessem pecado, penso que é totalmente apropriado usar a oportunidade que este livro me proporciona para me dirigir aos homens diretamente, apontando o pecado deles, mas também apontando para cima, para o Gênesis 3.9. ideal: conclamando-os a ser mais do que meros indivíduos do sexo masculino.
Não cresci frequentando a igreja, e quando jovem eu não compreendia todas as discussões cristãs aparentemente detalhistas demais quando comecei a frequentá-la. Uma dessas questões era o debate sobre se tanto homens como mulheres podiam desempenhar a função de presbítero. Na igreja que comecei a frequentar (onde mais tarde me tornei cristão) havia um grande interesse nessa questão em particular. Como minha igreja cria que só os homens podiam servir na função de presbítero, essa também era a minha posição. Foi só quando ingressei no seminário que comecei a me envolver de verdade nessa discussão e a considerar ambos os lados dela. A igreja que eu servi durante o seminário acreditava que tanto homens quanto mulheres podiam ser presbíteros.25
Essa visão é chamada de igualitarismo.26 Por alguns anos eu a adotei — basicamente porque, mais uma vez, era o que a minha igreja acreditava. Li alguns livros defendendo a posição igualitária e comecei a compartilhar minha perspectiva com colegas e professores. Como minha paixão e meu foco pessoais estavam em fundar novas igrejas, decidi escrever um artigo que intitulei “Fundando novas igrejas no século 21”. Um dos principais argumentos do artigo era que a igreja precisava adotar o igualitarismo, ou corria o risco de se tornar irrelevante para o mundo moderno. Lembro que eu estava tão entusiasmado com o assunto que comecei a devorar todo livro que conseguia encontrar sobre o tema.
Devo grande parte de meu desenvolvimento como professor e líder a Rick McGinniss, que fundou e pastoreia a Igreja Comunitária de North Heartland na cidade de Kansas. Ver http://www.northheartland.org. O igualitarismo faz contraste ao complementarismo, sustentando que homens e mulheres podem e devem servir em funções iguais na igreja e no lar. Já o complementarismo sustenta que homens e mulheres são iguais em valor, mas chamados para funções complementares em determinadas funções da igreja e do lar. A melhor defesa da posição igualitária, em minha opinião, é Men and women in the Church: building consensus on Christian leadership, de Sarah Summer (Downers Grove: InterVarsity, 2003).
VÍDEO
Crise de homens – O Plantador de Igreja – Darrin Patrick
Título: Plantador de igreja, O
Subtítulo: o homem, a mensagem, a missão
Título original: Church Planter: the man, the message, the mission
Código: 100712
Autor: Darrin Patrick
Editora: Vida Nova
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 304
Peso: 360 g.
Acabamento: Brochura com orelhas
ISBN: 978-85-275-0532-1
Categorias: Plantação de Igreja – Evangelização – Ministério Pastoral
Edição: 2013
ENDOSSSO
“Fico muito empolgado em ver este livro finalmente sendo publicado. Creio que Deus o
usará para jogar mais lenha no fogo da plantação de igrejas, levantar muitos outros plantadores,
salvar alguns plantadores de sua própria insensatez e, pelo poder do Espírito Santo,
ver mais pessoas transformadas adorando a Jesus, que é o que realmente importa quando o
assunto é plantar igrejas.
Mark Driscoll – Pastor de pregação e teologia da Mars Hill Church.
Fundador e responsável pela visão do ministério Atos 29
“Eu gosto de ser pressionado a pensar, e Darrin Patrick é um pensador atento e um pastor
que trabalha duro. Aqui, ele escreveu uma introdução clara, cuidadosamente refletida e
bem ilustrada do pastor e seu ministério. Durante a minha leitura, fui desafiado, provocado
e encorajado. Discordo de alguns pontos, como a correlação que Darrin faz entre a ressurreição
de Cristo e a transformação das cidades, mas este livro é sugestivo e útil e o tenho
em alta estima. Tenho a alegria de recomendar este livro a você, e oro que Deus o use para
ajudar a estabelecer igrejas que levem o evangelho de Cristo aos confins da terra.”
Mark Dever – Pastor da Capitol Hill Baptist Church, Washington, DC
“Bem, eis aí uma ideia inteligente: pergunte a um pastor e plantador de igreja experiente
como se deve plantar uma igreja. Em O plantador de igreja: o homem, a mensagem, a missão,
escrito por Darrin Patrick, um experiente plantador de igreja fala a partir de profunda
convicção teológica, experiência pastoral e visão missiológica. A plantação de igrejas é um
dos mais importantes movimentos da nossa era — e um que segue o padrão estabelecido
pelos apóstolos. Este livro será bem recebido por todos que celebram o renascimento da
plantação de igrejas nesta geração.”
R. Albert Mohler Jr. – Presidente do Southern Baptist Theological Seminary
“Darrin Patrick é um amigo dos plantadores de igrejas. Ele é amplamente conhecido como
um líder forte e bom pensador no movimento de plantação de igrejas da atualidade. Neste
livro, Darrin combina compreensão bíblica, percepção teológica e sabedoria pastoral sobre
o que é necessário para plantar uma igreja missional. Se você está plantando uma igreja ou
pensando em fazê-lo, este livro vai ajudá-lo a ver se está preparado com a mensagem e para
a missão.”
Ed Stetzer, www.edstetzer.com; Coautor de
Viral churches: helping church planters become movement makers.
“Todos já lemos livros sobre plantação de igrejas e movimentos de plantação de igrejas.
Este livro é sobre o plantador de igreja […] suas qualificações, sua teologia e seu caráter.
Não se engane, Darrin Patrick cobre o terreno todo no que diz respeito a ser um plantador
de igreja bem-sucedido no século 21. Encontre o homem certo, indo na direção certa, com
a mensagem certa e você terá uma combinação de alto impacto para o reino de Deus. Esta
é uma abordagem de iniciar novas igrejas centrada em Cristo e no evangelho.”
Bill Hornsby, Presidente da Association of Related
Churches, Birmingham, al
O plantador de igreja: o homem, a mensagem, a missão é uma obra magnífica. Em Darrin
Patrick estão combinados a mente de um teólogo meticuloso, o coração de um pastor
compassivo e a paixão de um cristão missional. Como alguém com a enorme responsabilidade
de treinar plantadores de igreja num seminário, tenho certeza de que este será
um livro obrigatório para os que ensinamos e enviamos para penetrarem a perdição nas
cidades não alcançadas e negligenciadas do nosso país e do mundo. Obrigado, Darrin,
por esta obra de amor. Você prestou um serviço valioso ao corpo de Cristo.”
Daniel L. Akin, Presidente do Southeastern
Baptist Theological Seminary, Wake Forest, nc
“O plantador de igreja vem do coração de um homem real compartilhando o evangelho
real com base numa experiência real na liderança da igreja de Cristo. Convincente, útil,
auspicioso.”
Bryan Chapell, Presidente do Covenant Seminary;
Autor de Christ-centered preaching e Christ-centered worship.
“Se você foi chamado para plantar igrejas, Darrin Patrick cativa você. Melhor, ele sabe
o que é necessário para conectar você com o evangelho, o evangelho com a igreja e a
igreja com a missão. Profundamente perceptivo; é um acampamento de treinamento em
formato impresso. Se Deus alistou você, leia-o, e que comece o treinamento!”.
Dave Harvey, Autor de Rescuing ambition e ministro de plantação
de igreja e cuidado pastoral da Sovereign Grace Ministries
“Meu novo amigo, Darrin Patrick, proporciona um olhar perceptivo sobre o privilégio
e o chamado de ser um plantador de igreja. Como alguém apaixonado por fazer a igreja
de Deus crescer, recomendo este livro para cada pastor e plantador de igreja. Se você
espera plantar uma igreja para ampliar a fama do nome de Jesus Cristo, leia este livro
antes de começar.”
James MacDonald, Pastor Coordenador do Harvest
Bible Chapel; Fundador do Harvest Bible Fellowship
“Eu amo este livro porque eu amo plantadores de igreja e sei que este livro vai ajudálos
a cumprir o seu chamado. Também acho ótima essa maneira direta em que Darrin
escreve. Este livro não é uma torre de marfim. Foi escrito por alguém que tem algumas
cicatrizes da batalha porque esteve nas trincheiras da plantação de igrejas.”
Mark Batterson, Pastor Coordenador da National
Community Church, Washington, dc
“Darrin consegue atravessar um denso emaranhado para nos dar uma percepção melhor
do que é mais importante na iniciação de uma nova obra — uma compreensão clara
de uma comunidade funcionando segundo os padrões bíblicos e conduzida por alguém
apaixonadamente comprometido com Jesus. Esta é uma obra robusta, excelente, que vai
além de estratégias pragmáticas e apresenta princípios que servem em qualquer contexto.
Estou empolgado com a ideia de um movimento de líderes que estejam dispostos a
colocar em prática os princípios fundamentais de O plantador de igreja e iniciar igrejas
que honrem a Deus e compartilhem a reputação dele!”
Jud Wilhite, Autor de Eyes wide open; Pastor Coordenador da
Central Christian Church, Las Vegas, nv
“Darrin Patrick entende o ministério. Ele sabe que não é uma carreira para aqueles entre
nós que estão tentando fazer alguma coisa para Deus. É um chamado que só pode ser
cumprido fielmente quando edificado sobre o fundamento das normas das Escrituras. Não
é somente um excelente livro para qualquer pessoa envolvida em plantação de igreja, mas
também um excelente livro para qualquer pessoa envolvida no ministério pastoral. Este
livro vai ajudar você (e sua equipe) a manter a vida, a mensagem e a missão alinhadas com
a visão e o chamado de Deus.”
Larry Osborne – Pastor da North Coast Church, Vista, ca
O plantador de igreja vai muito além de um manual de implantação de igrejas; é uma
reflexão que parte da motivação à prática, passando pelo coração do missionário
e por
sua finalidade maior. É uma leitura indispensável para quem ama e pratica a grande
comissão. Estou certo de que vai dar novas cores ao assunto e mudar a visão de muitos
— como mudou a minha.
Maurício Zágari – Jornalista, teólogo, autor do premiado livro
O Enigma da Bíblia de Gutemberg, 2011) e editor.
“Este livro é uma arma. O plantador de igreja é uma das peças mais importantes do instrumental
de que um plantador de igreja (ou aspirante a qualquer posição de liderança na
igreja) pode dispor. Darrin Patrick escreve com base em sua convicção bíblica e experiência
comprovada, não em suas preferências pragmáticas. Confio em Darrin. Confio no que ele
escreveu aqui. Espero que este livro chegue às mãos de homens em todo o mundo.”
Justin Buzzard, Plantador de igreja, Phoenix, az; blogger, BuzzardBlog
“Darrin Patrick fez um trabalho extraordinário em detalhar o nosso chamado, não
somente como plantadores de igreja, mas também como pastores e homens de Deus.
Quer você esteja planejando plantar uma igreja, quer seja pastor há décadas, eu só posso
lhe recomendar entusiasticamente este livro.”
Matt Chandler, Pastor Coordenador da The Village Church, tx