Em terceiro lugar, com a chamada parábola dos talentos, aprendemos que somos pessoas diferentes. (Bem, pelo menos Deus nos trata como pessoas únicas, diferentes uma das outras. Por isto na história, cada um recebe porções diferentes de talentos.)
Somos diferentes, mas nos comparamos com os outros.
Somos diferentes, mas queremos ter o que os outros têm (mesmo que não possamos ou não precisemos).
Somos diferentes, mas insistimos em imitar os outros.
Nós temas histórias diferentes. Nós temos corpos diferentes. Nós temas heranças diferentes.
A comparação nos exalta ("somos melhores") ou nos deprime ("somos piores"), num sofrimento sem necessidade.
A comparação atenta contra o Criador, que não nos fez iguais, mas especiais.
Podemos olhar para o outro para aprender com ele. O gestor de um talento poderia ter olhado para os dois e concluído que estava errado e que precisava mudar de perspectiva.
Podemos olhar para o outro para ajudá-lo, se ele precisa..
Devemos olhar para outro para nos compreender melhor.
Não temos que vestir o que o outro veste.