Refletindo: Gênesis 14.22
Ao orarmos, podemos posicionar nossos corpos em diferentes movimentos.
Um deles é levantando as nossas mãos para o alto.
Abraão inaugurou esse gesto. Numa dificuldade, levantou as mãos para os céus e fez um juramento, que foi, na verdade, uma oração.
Moisés o aperfeiçoou, quando ergueu as mãos em oração (Êxodo 9.29) e quando, numa batalha, abençoou o seu povo com as mãos erguidas (Êxodo 17.11).
Quando assumiu o lugar do pai como rei em Jerusalém, Salomão "levantou as mãos para o céu" (1 Reis 8.22).
O povo de Israel aprendeu, tanto que, num culto, todos levantaram as suas mãos para dizer "amém!". (Neemias 8.6)
O profeta Isaías recomenda que estendamos as mãos em oração (Isaías 1.15).
Não há nenhuma novidade no gesto de levantar as mãos para orar. O movimento é recomendado na Palavra de Deus.
Aprendemos com o apóstolo Paulo que, reunidos, os cristãos, oremos levantando as mãos, mas "mãos santas" (1 Timóteo 2.8).
A posição do corpo nada acrescenta às palavras, pois o que importa é o que vai dentro de nós. Deus espera que "levantemos o coração e as mãos" em direção a ele (Lamentações 3.41).
