Refletindo: Êxodo 10.16-20
O rei do Egito, conhecido pelo título de faraó (que era o nome da sua casa), pediu perdão a Deus por suas insolências. Ele não o fez diretamente, talvez por falta de conhecimento, mas o fez por intermédio dos profetas de Deus (Moisés e Arão).
Quando o castigo merecido foi suspenso, ele voltou atrás e continuou na sua insolência.
Ele não entendeu que o pecado é uma coisa séria e que o perdão também.
Quanto a nós, devemos tomar cuidado para não fazer como o faraó. Seu pedido de perdão foi apenas uma formalidade. No fundo, apesar de ter dito "pequei", não achava que tinha pecado. Pediu perdão para ficar com a consciência livre.
Quando pedirmos perdão, devemos fazê-lo com o coração quebrantado. É o pedido sincero que é perdoado.
O perdão é uma bênção de Deus. Não é algo que nós mesmos nos autocondecemos. Vem de Deus, a quem ofendemos. O ofensor não pode se perdoar a si mesmo, mas aceitar o que lhe foi dado, com o desejo profundo de não precisar pedir perdão pelo mesmo erro.
