Quarta, 16/10/13 — O BAÚ ATRAVESSA O DESERTO (1)

Refletindo: Êxodo 13.19
 
José do Egito tinha consciência que, embora vivendo bem, aquela não era a sua terra. Ele não passava de um estrangeiro. (Também somos estrangeiros aqui.)
José do Egito tinha a certeza que, por intermédio dele, Deus abençoaria o seu povo cumprindo a promessa de lhe fazer habitar em Canaã, não no país das pirâmides, onde também era estrangeiro. Sua terra era outra. (Deus faz o que diz que faz.)
Por isto, José do Egito pediu que seus restos mortais fossem sepultados em Canaã. Seus descendentes o atenderam e ele foi enterrado em Siquém (Josué 24.32).
José tinha uma visão a longo prazo. Ele nao pensava apenas nos seus dias.
José confiava em Deus que, assim como o enviara para um propósito, que este propósito nao cairia no vazio por causa de homens poderosos, como os faraós.
Assim, um desejo foi realizado quatro séculos depois. Também decorreram quatro séculos para que a liberdade do povo de Deus lhe fosse devolvida por Deus, para realizarem a sua vocação de ser uma bênção para todos os povos. [CONTINUA]