Sábado, 02/11/13 — A BOA TEOLOGIA DO DÍZIMO

Refletindo: 35.20-21 e 29
 
O povo capaz de mandar fundir um deus de ouro em forma de bezerro era também capaz de adorar o Deus único revelado a partir de Moisés.
Se naquele caso, ele foi pessimamente liderado por um Aarão fraco, neste caso ele foi orientado por um Moisés forte.
Havia uma necessidade: havia a necessidade de contribuição financeiras para as obras do tabernáculo.
A resposta popular é um dos mais grandiosos da história do Antigo Testamento. Moisés não precisou de marketing, não precisou prometer aos doadores, não precisou ameaçar os não doadores. Apenas pediu.
O povo compareceu em massa, com os corações dispostos, para entregar suas ofertas. O povo foi tão generoso, que sobrou.
Estamos hoje além dos hebreus quando não esculpimos deuses para nós. Cremos no Único, mas a tentação nos ronda.
Estamos aquém dos hebreus quando não nos dispomos a contribuir com a mesma prontidão. Deus nos ajude a ceder às argumentações que apenas justificam os egoísmos. Há muito a ser feito através da igreja.