Segunda, 26/01/15 — O JUGO DO ÓDIO

Refletindo: Gênesis 27.40
 
Na antiguidade bíblica, a bênção de um pai era esperada e recebida de um modo diferente do valor que hoje lhe damos.
Um dos elementos da bênção é que tinha o poder de uma profecia sobre o futuro.
No caso de um pai, já avançado em anos, era também uma espécie de testamento.
Esaú, por ser mais velho, esperava a bênção do pai. Alvo de uma trapaça, perdeu a bênção.
Injustiçado, respondeu com ódio. Conforme a profecia de Isaque, viveu confiando na espada. 
Seus descendentes, durante muito tempo, foram comandados pelos israelitas, até se libertar (2Reis 8.20).
A grande libertação de Esaú ocorreu quando ele perdoou seu irmão, no memorável encontro perto do riacho Jaboque.
Somos escravos quando odiamos. Somos livres quando perdoamos.