Sábado, 02/05/15 — O APELO AOS ÍDOLOS

Refletindo: Juízes 18.31
 
O apelo aos ídolos percorre o Antigo Testamento. Mesmo advertidos contra a sua fabricação (Levítico 26.1), os israelitas nunca os perderam de vista, desde Rachel, que escondeu um deles debaixo de sua roupa (Gênesis 31.34).
Mical, esposa de Davi, usou um ídolo considerado o padroeiro da família (1 Samuel 19.13) para enganar seu pai.
As reformas religiosas sempre incluíam a destruição de imagens e um compromisso de adoração somente ao Deus único (1 Samuel 7.4; 2 Crônicas 33.15).
Em função da natureza humana, sempre ávida por deuses que se podem manipular, as pessoas têm dificuldade de ouvir a mensagem do profeta Habacuque: 
"Que valor tem um ídolo? Um ídolo não é mais do que uma imagem feita por um homem e que só serve para enganar. Os ídolos não podem falar; como é que alguém pode confiar num ídolo que ele mesmo fez?" (Habacuque 2.18)