Domingo, 23/08/15 — ORANDO COM SINCERIDADE

Refletindo: Oseias 7.14
 
Os hinos que cantamos nós os aprendemos em momentos especiais de nossas vidas.
Em algumas igrejas, há o bom costume de orarem de joelhos na passagem do ano, enquanto cantam o hino "Em fervente oração".
É tão aprovado para essa época que parece que seu autor, Elisha Hoffman (1839-1929) o escreveu (letra e música) para o culto de vigília de sua comunidade.
Cantemos:
 
"Em fervente oração, vem o teu coração
Na presença de Deus derramar,
Mas não podes fruir, o que estás a pedir
Sem que tudo abandones no altar.
 
(Estribilho)
Quando tudo perante o Senhor estiver
E todo o teu ser Ele controlar,
Só então hás de ver que o Senhor tem poder
Quando tudo deixares no altar.
 
Maravilhas de amor te fará o Senhor
Atendendo a oração que aceitar.
Seu imenso poder te vira socorrer,
Quando tudo deixares no altar.
 
Se orares, então, sem que o teu coração
Goze a paz que o Senhor pode dar,
É que Deus não sentiu que tu'alma se abriu,
Tudo, tudo deixando no altar".
(Is Your All on the Altar? — 1905)
 
Quando oramos, estamos transferindo o controle das coisas para aquele a quem buscamos.
Bem: deveria ser assim: porque é mais comum entregar nossos problemas a Deus com uma mão, mas sem soltar as rédeas das coisas. Nossa paixão por controle é uma forma de idolatria. E o idólatra, na verdade, não ora, apesar de suas lindas palavras.
Não importa que tinha seja hoje: ore com sinceridade. Se puder, ore de joelhos, cantarolando o desejos deste hino.