Sexta, 14/08/15 — VIGIANDO OS OUTROS. VIGIANDO A NÓS MESMOS

Refletindo: Amós 2.7
 
O erro cometido por alguém que conhece a lei é pior que o executado por quem não a conhece. O conhecimento gera responsabilidade.
O pecado de quem conhece a Deus é pior que a falha de quem não o conhece. O conhecimento de Deus precisa gerar mais santidade, e não menos.
A demonstração dos pecados dos outros povos preparar os israelitas para serem confrontados com os seus próprios desvios.
É como se Amós lhes dissesse:
— Vocês se horrorizaram com os pecados dos vizinjos? Os de vocês, que conhecem a lei de Deus e que já viram o amor dele em ação, são piores.
A corrupção era generalizada, levando muito sofrimento aos pobres. A corrupção alcançava todas as esferas da vida, inclusive a religiosa.
Os pobres eram perseguidos e humilhados.
Os governantes impõem multas, não para educar, mas para ficar com o dinheiro.
Os ricos se divertem às custas das dores do povo.
Israel, portanto, não era melhor que os povos vizinhos.
Seus dirigentes sabiam o que era certo, mas tinham prazer em fazer o que era errado.
Devemos ser vigilantes. Não podemos compactuar com os erros dos dirigentes da nação, estejam no governo federal, estadual ou municipal, no executivo, no legislativo ou no judiciário.
Devemos ser vigilantes conosco mesmos também, para não fazermos o que condenamos nos outros.