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Diante da crítica, importam as nossas atitudes.
1. Ponderemos as críticas. Algumas podem ser pertinentes. Neste caso, não sejamos teimosos; mudemos o que precisa ser alterado. Se a crítica não proceder, não lhe prestemos muita atenção. Não gastemos nosso tempo com ela. Não permitamos que ela dite a nossa agenda emocional e mental.
2. Acolhamos a crítica como o avião recebe o vento na pista antes de subir. É o vento que o faz decolar. Usemos a crítica como estímulo, como um empurrão para cima, como um trampolim para saltos maiores e mais belos. A crítica tem o seu papel no processo da criação.
3. Consideremos que todos têm o direito de nos criticar. Quem critica nem sempre é ponderado e nem sempre tem a intenção de nos ajudar. Não temos como avaliar o sentimento que envolve a crítica que nos é dirigida. Tenhamos também em mente que nós também criticamos e que nem sempre nossas palavras têm o tempero que deveriam ter.
4. Peçamos sabedoria a Deus para aprendermos a lidar com as críticas e sobretudo com os críticos. Se tivermos que confrontar um deles, sejamos santos para que o nosso tom não seja o mesmo que condenamos. Se tivermos que nos calar diante dos críticos, sejamos sábios para não acumularmos mágoas que queimarão em nosso estômago.
5. Sobretudo, peçamos a Deus que ministre a sua paz aos nossos corações. Ele nos responde. Em sua multiforme sabedoria, ele pode usar diferentes meios para nos apaziguar diante das tensões, para nos alegrar diante das oposições e para nos encorajar a fazer o que fazemos e ainda melhor, mesmo que estejam nos atacando. Nessas horas, Deus pode colocar diante de nós um cesto, um cesto cheio dos frutos que nos ajudou a colher. Este cesto não é para nos tornar vaidosos, mas para nos alegrar, ao nos mostrar que podemos e devemos continuar a nossa missão. [FIM]
Tenha um bom dia,
ISRAEL BELO DE AZEVEDO
