Refletindo: Malaquias 3.2
Malaquias, quatro séculos antes de Cristo, anuncia que, antes de chegar, Jesus será precedido por um profeta parecido com Elias (João Batista) cuja vida e mensagem preparariam as pessoas para recebê-lo. Tanto foi verdade que João o batizou.
Ele vê que o anjo da aliança, um título para Jesus, desenvolverá o seu ministério em torno do templo de Jerusalém, o símbolo naquela época para a presença de Deus. Hoje sabemos que está onde estivermos reunidos em seu nome.
Ele nota que a vinda de Jesus dividirá o mundo, de um lado os que crêem nEle, de outro os que não crêem, sempre por uma livre decisão individual.
Ele permitirá, para os pastores ("descendentes de Levi", a tribo encarregada de liderar o culto) e para o povo em geral, a expressão da religião verdadeira, sem espaço para a mágica, para a troca, para o adultério, para a mentira e para a injustiça. Como ensinaria Tiago, quatro séculos depois, a religião verdadeira demanda o pagamento de salários justos, o cuidado para com os pobres e a prática da justiça contra todo tipo de opressão.
Se seguimos o Messias, essas causas dEle devem ser as nossas causas.