Refletindo: Números 25
Nossa felicidade tem a ver com o modo como tratamos o nosso pecado.
Quando os hebreus, a caminho da felicidade (Canaã), se encontraram com as sedutoras práticas midianitas (que incluía a prática de sexo sob a proteção da religião), eles tropeçaram. Apesar de advertidos, escolheram pecar.
Talvez os muitos que pecaram encontraram uma brecha no seguinte argumento: todo mundo faz. Se Deus não interviesse, todo o povo acabaria destruído. O pecado, se não for detido, nos destruirá.
Assim, para sermos vitoriosos, precisamos dar ao pecado o seu nome. Não vamos usar sinônimos que o suavizam (como "erro", "deslize", "falha") e nos vulnerabilizam.
Depois, precisamos devolver um sentimento de asco (nojo) diante do pecado. Se o pecado for como uma vala ao longo de nosso caminho, certamente pisaremos nela. Temos que ficar longe daquilo que, sabemos, vamos nos destruir.