Sábado, 20/05/17 — ÁLBUNS DE PAIS E FILHOS, 1

Refletindo: Deuteronômio 24.16
 
Como pais, podemos ser dedicados ou relapsos.
Como filhos, podemos seguir pelos trilhos deixados pelos nossos pais para o bem e para o mal, mas sempre devemos fazer escolhas santas se nossos pais não nos ajudaram quanto a isso.
Quanto aos pais omissos, podemos lamentar ou nos solidarizar. Devemos lamentar os pais relapsos que até desejaram que seus filhos lessem a Bíblia, embora não o fizessem; que até esperaram que seus filhos se dedicassem à oração, apesar de nunca terem sido vistos por eles de joelhos à beira da cama; que até insistiram para que seus filhos fossem à igreja, mas os levavam somente aos domingos em que não tinham coisa “melhor” para fazer; que até imaginaram que seus filhos acabassem se dedicando aos ministérios da igreja, mas que se esquecem da enxurrada de comentários depreciativos que fizeram ao ensino da igreja, à música da igreja, à estrutura da igreja. Devemos nos solidarizar com aqueles que reconhecem que foram relapsos, omissos, irresponsáveis e críticos e que, agora, em lágrimas e de joelhos, pedem perdão a Deus por não terem pastoreado seus filhos, os quais também não pastoreiam seus netos. Devemos nos solidarizar com aqueles pais que, mesmo tendo perdido o rumo, agora se põem no caminho e oram pelos seus filhos, tentam orientá-los e não desistem deles, bem como cuidam também da própria alma. Devemos nos juntar a esses pais em oração.