Refletindo: Deuteronômio 27.18
Quem pode fazer o bem e não faz (Tiago 4.17), além de pecar, vive uma existência vazia (maldita, nos termos bíblicos).
Se quisermos, sempre encontraremos desculpas para não fazer o bem. A pessoa que nos pede dinheiro para um prato de comida ou uma passagem de ônibus pode estar nos enganando. Pode ser verdade, mas temos discernimento para avaliar. Pior que ser enganado é deixar um faminto gemendo. Podemos dizer que a tarefa de cuidar dos pobres é do governo, para o que recolhe vorazmente nossos impostos. Pode ser verdade, mas a fome ou a doença não pode assistir às nossas discussões. O cego na travessia não pode esperar que um parente distante o guie. Ali somos nós.
A omissão tem o mesmo peso da comissão.