VIDAS QUE SE APROFUNDAM – Terça-feira, 11/07/17

Refletindo: 1Coríntios 3.2
 
Será que precisamos passar pela experiência do sofrimento para clamarmos das profundezas ao nosso Deus? Será que a profundidade é filha do sofrimento? Bom seria que não esperássemos sofrer para desejarmos um relacionamento de profundidade com o nosso Senhor. Aprendemos que a experiência do sofrimento nos mostra a nossa impotência e nos obriga a clamar das profundezas, indicando-nos a nossa necessidade de uma caminhada em profundidade. Sabemos que uma vida cristã superficial é inútil diante da realidade do sofrimento, tome ele a forma que tomar. No furacão da dor ou na alegria de tê-la vencido, a experiência de profundidade significa querer ser ouvido por Deus. Isso implica orar, de modo que possamos ultrapassar o nível do ritual, do protocolo ou da obrigação. Oremos para ser ouvidos, até sermos ouvidos. Não desistamos de orar até sermos escutados. Escutemos Deus nos falar, e nós o escutamos quando estudamos a sua Palavra. Devemos lê-la, mas também disciplinadamente devemos estudá-la, para conhecermos o Deus que nela se revela. Quem é superficial não quer conhecer Deus. Quem almeja a profundidade estuda a Bíblia.

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