Refletindo: 2Samuel 23.1-7
É como se Davi estivesse escrevendo as palavras que poderiam ser impressas sobre a pedra do seu túmulo. É uma declaração de fé. É uma afirmação de confiança. É um reconhecimento da sua natureza pecaminosa. É um grito alegre de certeza de que era amado por Deus.
É como se ele dissesse:
“Eu vivi Deus, a Rocha da minha vida. Quando, com o lábios, falei, foi sua palavra em mim acolhida. Quanto a mim, apenas desejei florescer meus atos com justiça ter manhãs que projetassem sua luz porque nós dois celebramos uma aliança a que de todo o meu coração ser fiel busquei. Agora, que não temo mais os espinhos que ferem, sei que sua imensa bondade os meus queridos também alcança”.
É um canto cheio de coragem. Precisamos da mesma coragem para dizer as mesmas coisas, mesmo que com outras palavras.
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