DE GRAÇA, NÃO – Terça-feira, 17/10/17

Refletindo: 1Crônicas 21.24
 
Para Davi, oferecer um altar era oferecer um altar, não levantar um montinho de pedras num lugar qualquer. Deus lhe pedira que erguesse um altar numa terra que tinha dono. Ele foi até lá. O proprietário, Araúna era um estrangeiro (jebuseu), conhecedor do poderio de Davi. Se por medo ou por honra, ofereceu-se para doar o terreno, bem como os animais, para que a vontade de Deus fosse atendida..
Davi não quis nada de graça e comprou a propriedade, onde mais tarde seria construído o templo de Jerusalém, por seu filho (2Crônicas 3.1).
Aprendemos com Davi que não podemos baratear as instruções do Pai, não precisamos apequenar a sua graça de Jesus, não devemos brincar com a misericórdia do Espírito Santo. Por causa de sua obediência, seu pequeno altar se tornou um majestoso templo.
O altar virou um templo porque não foi edificado de qualquer jeito, sem custo. Era um altar ligado com o projeto de vida de Davi. O altar virou templo porque sua edificação era um ato de obediência. A partir do Novo Testamento, a igreja é o dom de Deus para o mundo. É por meio dela que o dom maior da graça é levado ao mundo.
A tarefa de todos os que creem nesta graça é envolver-se nesta proclamação, direta (indo às pessoas, onde quer que estejam, aqui e nos confins da terra) e indiretamente (orando pelos que vão e sustentando os que vão).

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