Refletindo: 2Crônicas 22.7-9
Diz o cronista bíblico sobre o rei Acazias, que governou apenas um ano no Israel do norte, que foi da “vontade de Deus” que visitasse o rei de Israel do sul (chamado Jorão).
Embora fosse filho do magnífico rei Josafá, Acazias não foi poupado pelo juízo de Deus, o que salienta a liberdade humana, com a responsabilidade que a acompanha.
A soberania de Deus e a liberdade do homem se encontram nesta curta narrativa. Tudo o que Acazias fez foi o fruto de sua liberdade.
Deus é o Senhor soberano sobre a história, inclusive sobre a nossa liberdade. Lembremos que a nossa liberdade não é absoluta porque o nosso conhecimento não é absoluto, como não é absoluta a nossa competência para fazer o que é certo.
NORMALMENTE, Deus deixa que colhamos os frutos de nossa liberdade e da liberdade dos outros. As leis (sejam físicas, morais ou espirituais) funcionam como meios escolhidos por Deus para exercer a sua soberania sem interferir na liberdade humana.
EXCEPCIONALMENTE, Deus intervém para restringir a liberdade humana. Foi o que fez com Acazias, que teve o seu governo encurtado para não inflingir mais sofrimento ao povo. Por amor ao povo, Deus agiu.
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