ESTAMOS INCLUÍDOS – Terça-feira, 18/12/18

Refletindo: João 17.20-23
 
Jesus ora por seus discípulos.
Quando o faz, corre (possivelmente) o ano 28. Eram poucos os seus discípulos, mas o grupo se multiplicaria, alvoroçaria o mundo e chegam a bilhões, uns já mortos e outros ainda vivos.
E Jesus orou por esses, que seguiram a Jesus e já partiram.
E Jesus orou por nós, que ainda estamos vivos e que seguiremos os que já partiram, exceto se ele vier antes e nos transformar vivos mesmo.
E o que ele pede?
Ele pede o fruto mais difícil que temos para oferecer: a nossa unidade.
Ele pede a nossa unidade porque a nossa unidade é o nosso principal método de proclamação do Evangelho.
Esta unidade é tríplice: nossa (um) com a Trindade (dois) e com os que creem como cremos (três). Temos nos esforçado para viver nossa unidade com a Trindade (dois), mas não temos sido tão felizes no terceiro tipo de unidade: com os nossos irmãos.
Em nome da verdade, esquecemos que somos chamados para amar.
Em nome do temperamento, esquecemos de pedir ao Espírito Santo para nos controlar.
O desafio continua. A oração de Jesus, seu desejo para nós, pende sobre nossas cabeças.

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REPRODUÇÃO — Autorizamos a reprodução deste conteúdo com a condição que seja citada a fonte nos seguintes termos: Reproduzido do site PRAZER DA PALAVRA, de Israel Belo de Azevedo, que pode ser ser acessado em www.prazerdapalavra.com.br.

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