BOM DIA AMIGO, 2455 (Israel Belo de Azevedo)
“O homem não passa de uma gota d'água… mas uma gota muito presunçosa". (Carl Gustav Jung)
Para que a vaidade não nos derrube
A vaidade pode se esconder atrás do biombo da humildade.
A vaidade é vazia porque se alimenta de si mesma.
A vaidade pode se vestir de simplicidade.
A vaidade é tola porque lhe falta sabedoria.
A vaidade pode se disfarçar em santidade.
A vaidade é ridícula sobretudo quando posta seus atos de bondade nas redes sociais.
Quando se faz corretamente o que deve ser feito, o orgulho se torna uma paradoxal possibilidade.
O vaidoso olha para os outros e se acha superior e corre o sério risco de ficar sozinho.
O vaidoso omite que o sucesso é sempre coletivo mas ostenta solitário uma estrela que tem muitas pontas.
O vaidoso se esquece que a torcida que canta “é seleção!” para um jogador em partida inspirada é a mesma que pede no jogo seguinte a sua substituição.
O vaidoso se orgulha por ter feito a coisa certa e se nutre de aplausos, que pede e até compra.
O vaidoso ainda não entendeu que o que sua mão direita faz a esquerda não deve saber.
O vaidoso pensa que a escada do sucesso não tem degraus para descer.
O vaidoso não precisa de muito para se promover e exibe como máximas suas mínimas realizações.
Há esperança para o vaidoso, se ele reconhece que viver é servir, não exibir seus talentos, títulos e triunfos, certo de que os humildes é que são felizes.
“Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas". (Jeremias 9.23)
Bom dia!!
Israel Belo de Azevedo
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