“O ser humano é um ser que faz decisões”.
(Viktor Frankl, 1905-1997)
Não existe decisão sem risco.
Ao decidir, devemos assumir os riscos.
Temos colocado tudo sobre a mesa, inclusive a disposição em lidar com as escolhas erradas? O que está falando mais alto em nossas decisões: o medo (que nos diz que não somos capazes e que vamos fracassar) ou a coragem (que nos aponta o horizonte e nos diz que venceremos, mesmo que haja dificuldade do itinerário)?
Não gostamos da liberdade?
É claro que apreciamos a liberdade, pela qual agradecemos. No entanto, pode ser que, quando ela pesa, peçamos que Deus decida por nós, embora nos caiba tomar a decisão. Lembremos sempre que, se estamos em harmonia com Ele, Ele nos orientará, colocando placas no nosso caminho, mas sempre nos caberá interpretar as placas e arcar com os desdobramentos de nossa decisão.
Apreciamos a liberdade, mas porque, nas horas de fragilidade, iremos a alguém e lhe delegaremos a tarefa de decidir por nós? Podemos e devemos pedir orientação a pessoas sábias, mas não devemos desejar e esperar que decidam em nosso lugar.
“Você terá de aguentar as consequências de tudo o que disser”. (Provérbio 18.20)
Bom dia!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
Você já conhece a