“Justiça e verdade são pontos tão sutis que nossas ferramentas são cegas demais para tocá-los com precisão”.
(Blaise Pascal, 1623-1662)
Refletir sobre a nossa religião é preciso.
O texto de Miqueias 6.8 nos ajuda nesta tarefa:
“Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, ames a misericórdia e andes humildemente com o teu Deus”.
Acabamos de ler um resumo sobre como deve ser a religião que agrada a Deus.
Jesus Cristo colocou em prática de modo perfeito estas exigências. De igual modo, devemos buscar a mesma perfeição nas nossas vidas.
Deus espera que sejamos justos, que pratiquemos a justiça, que promovamos a justiça, que nos associemos àqueles que defendem as causas da justiça. Justiça tem a ver com o empenho, para a construção de uma sociedade boa, para que mais pessoas possam experimentar a alegria de viver.
Ser cristão inclui uma participação nas causas da justiça e uma indignação contra a injustiça. A luta pela justiça é parte da fé.
Ser cristão demanda a prática da justiça, que não é teórica, não é feita de palavras, mas de envolvimento, de prática, com colocar o corpo a serviço da justiça.
“Não seja injusto ao julgar uma causa, nem favorecendo o pobre, nem agradando o rico; julgue o seu próximo com justiça”. (Levítico 19.15)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial