Ao iluminarem o mundo, as palavras de Jesus nos incomodam:
“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados” (Mateus 5.6)
Perguntamos: quando a injustiça deixará de ser dominante?
Uma solução é pensar que a “justiça” de que se tem “fome e sede” se refira ao perdão que Jesus já nos ofereceu na cruz e se concretizou quando o aceitamos.
Outra saída é imaginar que essa “justiça” se defina como a retidão pessoal para a qual Jesus nos convida.
O caminho mais completo é aceitar que Jesus promete uma vida nova aos que precisam (com “fome e sede”) da justiça, para si mesmos ou para os outros. Aqueles, porque não são tratados como iguais; estes, porque se importam com a desigualdade imposta a tantos.
Que o Deus Eterno é onipotente, onisciente e onipresente é verdade adequadamente destacada na Bíblia, nos livros de teologia e nas nossas mentes.
De igual modo, que o Deus Eterno é justo e compassivo deve estar no topo das certezas sobre o Criador, porque sua justiça compassiva foi demonstrada extraordinariamente no ensino e na vida de Jesus.
“Felizes são os que passam fome e sofrem injustiças, porque terão suas necessidades atendidas”. (Mateus 5.6 — Paráfrase de Israel Belo de Azevedo)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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