“Onde não há compaixão, os crimes multiplicam-se”.
(Nachman de Bratslav, 1772-1810)
Para Jesus, a felicidade é para os que sentem compaixão:
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”. (Mateus 5.7)
Compaixão e misericórdia são palavras sinônimas.
Sentir “misericórdia” é sentir no coração a miséria do outro.
Ter “compaixão” é ver a dor do outro como se fosse sua.
Sente misericórdia quem tira o foco de suas necessidades para socorrer o outro nas suas dificuldades.
Tem compaixão quem sofre quando vê o outro padecendo.
Somos bons em explicar, muitas vezes mais por uma necessidade intelectual e menos por uma indignação espiritual.
Podemos dar uma esmola sem olhar para o pedinte, que precisa de comida, mas também de acolhida.
Podemos fazer doações necessárias apenas por dever, mas sem nos envolver.
Ter compaixão é sofrer, coisa que não queremos, embora nos enterneçamos quando choram conosco.
Começamos a ser misericordiosos quando renunciamos à indiferença, compreendendo que somos iguais uns aos outros. Na compaixão, quem estende a mão é igual a quem a recebe.
Sentir compaixão é caminhar tão perto de Jesus que nos tornamos seus irmãos.
“Felizes são os que agem com compaixão para com os outros, porque assim serão tratados”. (Mateus 5.7 — Paráfrase de Israel Belo de Azevedo)
Bom dia!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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