(3.15-17)
As pessoas ficavam tão impressionadas que alguns passagens a achar que fosse o próprio Messias há tanto tempo esperado.
João, no entanto, negava essa possibilidade:
— Eu batizo com água, mas o Messias, que é mais poderoso que eu. Eu não chego sequer aos pés dele. Estou muito aquém. Ele batizará vocês não apenas com água, mas com fogo, no poder do Espírito Santo.
João pregava ainda:
— O Messias conhece profundamente as pessoas. Quando vier, Ele reconhecerá quem realmente crê e quem não crê. Por isto, diante dele, as pessoas terão que tomar decisões, decisões de valor eterno.
(3.18-20)
Com estas e outras palavras, João pregava a todos o Evangelho.
Ele pagou um alto preço por isto. Como parte da sua pregação, ele condenou publicamente um dos herdeiros de Herodes o Grande. Seu nome era Herodes Antipas, que governava a Galileia. João o reprovou por ter um relacionamento extraconjugal com sua cunhada Herodias, esposa do seu meio-irmão Filipe, governador da Itureia.
Por essa razão, o perverso Herodes Antipas chegou ao ponto de mandar prender João.
(3.21-22)
Misturado entre as pessoas que iam se batizar, Jesus também foi batizado por João.
Ainda no rio Jordão, ele orou e, enquanto orava, o tempo clareou completamente, o Espírito Santo veio sobre ele na forma de uma pomba que voou sobre a sua cabeça. Em seguida, uma poderosa voz celeste foi ouvida:
— Você é o meu filho querido. Você me dá muita alegria.
(3.23-38)
Jesus estava na casa dos 30 anos quando começou seu ministério.
Todos o conheciam como sendo o filho de José.
Eis a genealogia de José:
José
Eli
Matate
Levi
Melqui
Janai
José
Matatias
Amós
Naum
Esli
Nagai
Maate
Matatias
Semei
José
Jodá
Joanã
Resa
Zorobabel
Salatiel
Neri
Melqui
Adi
Cosã
Elmadã
Er
Josué
Eliézer
Jorim
Matate
Levi
Simeão
Judá
José
Jonã
Eliaquim
Meleá
Mená
Matatá
Natã
Davi
Jessé
Obede
Boaz
Salá
Naassom
Aminadabe
Admim
Arni
Esrom
Perez
Judá
Jacó
Isaque
Abraão
Tera
Naor
Serugue
Ragaú
Faleque
Éber
Salá
Cainã
Arfaxade
Sem
Noé
Lameque
Metusalém
Enoque
Jarede
Maalalel
Cainã
Enos
Sete
Adão
Deus