“Mudar de preocupação faz-me tão bem como tirar férias”.
(David Lloyd George, 1863-1945)
Quando saímos de férias, notamos que, muitas vezes, sofremos sem necessidade, estressando-nos com coisas que não eram realmente importantes.
Assim mesmo, muitas vezes preferimos sofrer para aprender o que já sabemos. A razão para isto é simples: a nossa paixão pelo controle é mais poderosa que a nossa inteligência.
Enquanto não aprendemos, não saímos de férias. E pode ser que, quando saímos, levemos algum equipamento que nos permita controlar remotamente as operações que devíamos estar conduzindo se não tivéssemos viajado.
Enquanto não abrimos mão do controle, não relaxamos. Continuamos tolamente achando que tudo depende de nós.
Pode ser que ajamos assim por medo, esquecidos que ele é irracional.
Pode ser que não nos desliguemos nunca, num esforço para mostrar a nossa importância ou para dar aos outros algumas razões para gostarem de nós.
E tudo não passa de deficit de autoestima.
Age racionalmente quem não se preocupa excessivamente com as coisas.
Age sabiamente quem coloca o presente e o futuro numa perspectiva adequada.
“Portanto, não se preocupem hoje com o que poderá acontecer amanhã e que só amanhã poderá ser resolvido. Vivam um dia de cada vez”. (Mateus 6.34 — Paráfrase de Israel Belo de Azevedo)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
comunidadedabiblia.com.br
Hoje, a parir das 17h, temos LOUVORES DE SEMPRE.
https://youtu.be/pRVBKW0RxrM
Até lá.
