O ódio e o amor, 1/2 (BOM DIA AMIGO, 3501 | Israel Belo de Azevedo)

 

 
 
 
“Se você odeia alguém, é porque odeia alguma coisa nele que faz parte de você. O que não faz parte de nós não nos perturba”.
 

 

Quem odeia o outro, na verdade, odeia a si mesmo.
Quem odeia foi odiado.
Quem odeia um dia amou.
Quem odeia o que o outro tem quer ter.
Quem odeia permitiu-se o ódio aprender.
Quem odeia hoje amou ontem até, por fim, se perverter.
Quem odeia tem dentro de si a semente do amor, mas a sufocou.
Quem odeia perdeu o controle de si mesmo, entregue ao sentimento mais cruel.
Cada um de nós tem dentro de si a possiblidade de amar ou odiar — esta é a escolha que todos temos para fazer.
Ninguém precisa fazer da reação descontrolada seu modo de ser.
Quem odeia tem um conflito a resolver.
Quem odeia tem uma luta feroz a embater.
Quem odeia não  pensa porque o ódio é irracional.
O ódio não é para ser aceito como natural, embora tristemente habitual.
O amor é para ser aceito como habitual, embora infelizmente não seja natural.
Quem odeia precisa se converter.
Quem odeia pode o ódio desaprender.
Quem odeia tem o amor de Deus para aceitar.
Quem odeia precisa a si mesmo corajosamente se amar.
 
“Nós amamos porque Deus nos amou primeiro”. (1João 4.19)
 
Bom dia!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial