A morte e o morrer (OM DIA AMIGO, 3505 | Israel Belo de Azevedo)

“A culpa é, talvez, a mais poderosa companheira da morte”.

(Elisabeth Kubler-Ross, 1926-2004)
 

 
Não devemos nos preocupar com a morte.
Devemos nos ocupar com o morrer.
Embora a morte venha para todos, seu terror foi derrotado. Depois de Jesus, nem a morte nos separa do amor de Deus.
A morte nos põe na cara do céu para celebrarmos eternamente o gol que Jesus nos ensinou marcar.
A morte é vitória certa.
Morrer, no entanto, tem trajetória incerta.
Podemos morrer de repente e sem sofrimento agudo, modo que não controlamos.
Podemos morrer lentamente, depois de agonia dolorida.
Como não sabemos como morreremos, podemos fazer o que nos cabe para que doa menos.
Precisamos cuidar responsavelmente de nossa saúde, e nós somos suficientemente informados para viver de modo que não nos cause dano. 
Precisamos viver de um jeito fraterno, em casa e na rua, o que possivelmente gerará pessoas queridas que se importam conosco.
Precisamos desenvolver uma vida interior equilibrada, sem culpas, condição que nos ajudará a ver as coisas de um modo realista e sereno.
Precisamos afirmar e reafirmar nossa esperança na ressurreição, fé que pastoreia temores que não deveríamos ter.
 
“Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?” (1Coríntios 15.55)
 
Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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