“Embora a sinceridade, por ela mesma, não seja nada, ela é a condição de tudo”.
(Michel Houellebecq, 1956-*)
Podemos nos entusiasmar com o cântico que entoamos, como se o Deus Eterno naturalmente sorrisse ao ouvi-lo.
Podemos nos contentar com as palavras que lemos na Bíblia, como se participássemos de um rito.
Podemos nos satisfazer com o nosso discurso, sem que da sua verdade façamos uso.
Podemos nos enganar achando que agradamos ao Deus Eterno fazendo sacrifícios para Ele, sejam dízimos que entregamos, peregrinações que fazemos, escadarias que subimos, partes do corpo que mutilamos, missões que empreendemos, desejos que suprimimos.
Saibamos: o Deus Eterno não despreza esses nossos esforços, desde que sejam respostas que damos pelo que já recebemos, não como propostas que lançamos numa mesa de inexistente negociação.
O que o Deus Eterno quer está apresentado na Bíblia Sagrada repetidamente: que sejamos íntegros, na motivação e na atuação.
O relacionamento que o Deus Eterno deseja não é feito num balcão; é entrega, sem nenhuma segunda intenção.
O Deus Eterno aprecia mesmo é que seja compassivo o nosso coração.
“Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao SENHOR do que oferecer sacrifícios”. (Provérbio 21.3)
Bom dia!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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